A Caminho da Luz

quarta-feira, 21 de março de 2012

Hora da Divulgação





Hora da Divulgação


Quem possui um tesouro e é sábio, investe-o, gerando bênçãos.

Quem conduz claridade, esparze luz onde se encontra.

Quem frui felicidade, distribui alegria, promovendo esperança.

Quem ama, irradia júbilo.

Quem tem conhecimento, elucida problemas e auxilia nas dificuldades.





O Espiritismo é um tesouro de alto valor, que tem a missão de produzir
lucros de amor e juros de paz.

Ocultá-lo, sem o promover entre as criaturas, é o mesmo que enterrar uma fortuna,
que assim perde a finalidade para a qual existe.

Retê-lo, constitui crime de avareza, considerando-se a fome de luz
de que padecem as criaturas.

Adiar a sua divulgação, onde se encontre o espírita, representa 
perda de oportunidade valiosa, que não se repetirá.

Condicioná-lo às circunstâncias e interesses, seria desfigurá-lo na legitimidade
dos seus conceitos e objetivos edificantes.

Pessoas existem que sofrem hipertrofia dos sentimentos e não se dão conta.

Criaturas movimentam-se, no mundo, fátuas e risonhas, ignorando, porém,
porque vivem e para que vivem.

Homens agem sob os automatismos de que se tornaram vítimas.

Indivíduos desajustam-se por desconhecerem os valores do espírito.

Coletividades desarticulam-se, porque vencidas pelo egoísmo
e pelas paixões dissolventes.

O Espiritismo é o antídoto eficiente e rápido para os males que grassam, na Terra,
 destruindo o materialismo e promovendo a vida.

Difundi-lo, a rigor, é tarefa de quantos se identificam com as suas lições
e nele encontraram satisfação de viver.

Não é lícito impô-lo, nem justo deixar de apresentá-lo.

A convicção de que ele se faz objeto, favorecendo a pessoa com bênçãos,
deve emular o seu beneficiário a levá-lo a quantos o ignoram.

E porque este é o momento da renovação espiritual da Humanidade,
que se encontra exaurida por dores superlativas, também

é a hora da divulgação, consciente e nobre, da Doutrina, que
“mata a morte” e alonga a vida, elucidando os enigmas complexos

da existência carnal com acenos seguros de felicidade à vista.




Autor:Marcelo Ribeiro (espírito)
Psicografia de Divaldo Franco. Livro:Terapêutica de Emergência

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