De NAPOLEÃO a GOETHE, muitos famosos acreditam na reencarnação
O magnata da indústria automobilística Henry Ford adotou a teoria da reencarnação desde os 26 anos de idade, segundo um depoimento ao diário San Francisco Examiner. "Gênio é experiência", disse ele ao jornal. "Alguns parecem pensar que é um dom ou talento, mas é o fruto da longa experiência em muitas vidas. Alguns são almas mais velhas do que outros, por isso sabem mais."
O poeta persa Jalaluddin Rumi escreveu: "Morri como mineral e me transformei em uma planta. Morri como uma planta e nasci como animal. Morri como animal e vi que era homem. Por que teria algo a temer? Nunca perdi nada por morrer."
Como sua família, o general norteamericano George S. Patton acreditava na reencarnação. Ele considerava que fora o general cartaginês Aníbal Barca em uma de suas vidas anteriores.
Outro militar que aceitava a reencarnação era Napoleão Bonaparte. Certa vez, ele disse a seus generais que acreditava ter sido o imperador Carlos Magno.
O escritor norte-americano Jack London afirmou: "Não comecei quando nasci nem quando fui concebido. Tenho crescido e me desenvolvido através de incalculáveis miríades de milênios. Todos os meus eus anteriores têm suas vozes, ecos, lembranças em mim." A reencarnação é um dos temas centrais de uma das obras de London, O Andarilho das Estrelas, publicado no Brasil pela Editora Axis Mundi.
O escritor, poeta e cientista alemão Johann Wolfgang von Goethe escreveu que, enquanto o leitor não se conscientizasse da "contínua lei de Morrer e Ser Novamente", seria apenas "um confuso convidado em uma Terra sombria".
Gandhi também foi incisivo a respeito do tema: "Não consigo pensar em uma inimizade permanente entre seres humanos, e acreditando como acredito na teoria da reencarnação, vivo na esperança de que, se não neste nascimento, em algum outro nascimento eu poderei envolver toda a humanidade em um abraço amigável."
O filósofo alemão Arthur Schopenhauer declarou: "Se um asiático me pedisse uma definição da Europa, eu deveria ser forçado a responder-lhe: 'É aquela parte do mundo que é assombrada pela incrível ilusão de que o homem foi criado do nada e que seu presente nascimento significa seu primeiro ingresso na vida'."
Para o biólogo inglês Thomas Huxley, a reencarnação servia como um "meio de construir uma justificação plausível das leis do cosmos para o homem".
O psicólogo suíço Carl Jung teve a sensação de que era "um excerto a respeito do qual o texto que o antecedia e o que o sucedia estavam faltando", e declarou: "Eu também podia imaginar que poderia ter vivido em séculos anteriores e encontrado questões que não estava capacitado a responder; que havia nascido novamente porque não havia completado a tarefa que me fora dada."
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