Nas Orações de Natal
Rememorando o Natal,
lembramo-nos de que Jesus
é o Suprimento Divino à Necessidade Humana.
Para o Sofrimento, é o Consolo;
Para a Aflição, é a Esperança;
Para a Tristeza, é o Bom Ânimo;
Para o Desespero, é a Fé Viva;
Para o Desequilíbrio, é o Reajuste;
Para o Orgulho, é a Humildade;
Para a Violência, é a Tolerância;
Para a Vaidade, é a Singeleza;
Para a Ofensa, é a Compreensão;
Para a discórdia, é a Paz;
Para o egoísmo, é a Renúncia;
Para a ambição, é o Sacrifício;
Para a Ignorância, é o Esclarecimento;
Para a Inconformação, é a Serenidade;
Para a Dor, é a Paciência;
Para a Angústia, é o Bálsamo;
Para a Ilusão, é a Verdade;
Para a Morte, é a Ressurreição.
Se nos propomos, assim,
aceitar o Cristo por Mestre e Senhor de nossos caminhos,
é imprescindível recordar que o seu Apostolado não veio para
os sãos e, sim, para os antigos doentes da Terra,
entre os quais nos alistamos...
Buscando, pois, acompanhá-lo e servi-lo,
façamos de nosso coração uma luz que possa inflamar-se
ao toque de seu infinito amor, cada dia, a fim de que nossa
tarefa ilumine com Ele a milenária estrada de nossas
experiências, expulsando as sombras de nossos velhos
enganos e despertando-nos o espírito para a glória imperecível da Vida Eterna.
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Os Dois Maiores Amores
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