Deus,
Sabedoria suprema a delinear nossos caminhos,
Plêiade puríssima por nós hominificado,
Que Satura nosso ser de bondade e alegria,
Que Insufla nossa alma de energia e amor,
Que nós dá e a terra como morada,
Perdoe nossa prepotência,
Ajude-nos na gloriosa escalada à luz,
Ensina-nos a luz do perdão,
Põe-nos nas faces belos sorrisos,
Enxugue nossas lágrimas com vosso olhar carinhoso,
Seja nosso pai de amor, ensinando a lição da disciplina.
Plêiade puríssima por nós hominificado,
Que Satura nosso ser de bondade e alegria,
Que Insufla nossa alma de energia e amor,
Que nós dá e a terra como morada,
Perdoe nossa prepotência,
Ajude-nos na gloriosa escalada à luz,
Ensina-nos a luz do perdão,
Põe-nos nas faces belos sorrisos,
Enxugue nossas lágrimas com vosso olhar carinhoso,
Seja nosso pai de amor, ensinando a lição da disciplina.
Deus,
Manancial infindo de alegria,
Depósito fiel de nosso futuro,
Ao nos empurrar ao trabalho construtivo,
Mantendo em nós confiança,
Sendo o fiel depositário de nossas conquistas,
Conduz o pai ao compromisso reto,
Eleva a mãe ao posto de rainha doce de carinho,
Implanta nos filhos o honrar pais e mães,
Pois na terra, os filhos devem ser roseiras prenhes de luz,
Os pais devem ser varões que sangram as mãos no trabalho bemsão,
E as mães sempre são doces aves embalando os sonhos dos homens-Jesus.
Manancial infindo de alegria,
Depósito fiel de nosso futuro,
Ao nos empurrar ao trabalho construtivo,
Mantendo em nós confiança,
Sendo o fiel depositário de nossas conquistas,
Conduz o pai ao compromisso reto,
Eleva a mãe ao posto de rainha doce de carinho,
Implanta nos filhos o honrar pais e mães,
Pois na terra, os filhos devem ser roseiras prenhes de luz,
Os pais devem ser varões que sangram as mãos no trabalho bemsão,
E as mães sempre são doces aves embalando os sonhos dos homens-Jesus.
Deus,
Paz infinita e harmonia inefável,
Brilho de um sol incomensurável,
Que comemora junto ao filho vitorioso,
Que repete a prova junto com o filho que se perdeu,
Que provê o fim de um ciclo,
Que concede ao graça de uma nova vida,
Acolhe-me em seus tão venturosos braços,
Dê-me seus doces beijos a caloroso abraços,
Tira de meu coração a sua imagem de ser inatingível,
Pois como pai entendes que um filho, na procura do pai,
Se perde em sonhos, dores e dorme muitas vezes em braços de morfeu.
Paz infinita e harmonia inefável,
Brilho de um sol incomensurável,
Que comemora junto ao filho vitorioso,
Que repete a prova junto com o filho que se perdeu,
Que provê o fim de um ciclo,
Que concede ao graça de uma nova vida,
Acolhe-me em seus tão venturosos braços,
Dê-me seus doces beijos a caloroso abraços,
Tira de meu coração a sua imagem de ser inatingível,
Pois como pai entendes que um filho, na procura do pai,
Se perde em sonhos, dores e dorme muitas vezes em braços de morfeu.
Deus,
Quantas vezes te procurei,
E sempre estavas ao meu lado,
Quantas vezes te julguei injusto,
E me amavas como um filho pródigo,
Quantas vezes me perdi em dúvidas,
Quando me mostravas a verdade,
Quantas vezes vivia me escuridão,
Quando me conduzias de mãos dadas comigo,
Quantas vezes queria a riqueza,
Quando me davas a vitória eterna,
Quantas vezes que saúde,
Quando me davas a dor professora,
Quantas vezes ofendia a natureza,
Quando plantavas novas esperança no porvir,
Quantas vezes chorava sem razão,
E me mostravas seus filhos sorrindo na dor,
Quantas vezes fugia aos compromissos,
Quando me mostrava seus filhos completistas,
Quantas ficava ensimesmado esperando o improvável,
Quando me trazias a realidade,
Quantas vezes tinha pesadelos,
Quando, eu, ao chorar, me carregavas no colo,
Quantas vezes padeci da dor da mágoa,
Quando me mostrastes priscas ignomínias,
Quantas vezes tive sede,
Quando saciastes o corpo e alma,
Quantas vezes julguei-me só,
Quando você me mostrou as facetas do meu EU.
E sempre estavas ao meu lado,
Quantas vezes te julguei injusto,
E me amavas como um filho pródigo,
Quantas vezes me perdi em dúvidas,
Quando me mostravas a verdade,
Quantas vezes vivia me escuridão,
Quando me conduzias de mãos dadas comigo,
Quantas vezes queria a riqueza,
Quando me davas a vitória eterna,
Quantas vezes que saúde,
Quando me davas a dor professora,
Quantas vezes ofendia a natureza,
Quando plantavas novas esperança no porvir,
Quantas vezes chorava sem razão,
E me mostravas seus filhos sorrindo na dor,
Quantas vezes fugia aos compromissos,
Quando me mostrava seus filhos completistas,
Quantas ficava ensimesmado esperando o improvável,
Quando me trazias a realidade,
Quantas vezes tinha pesadelos,
Quando, eu, ao chorar, me carregavas no colo,
Quantas vezes padeci da dor da mágoa,
Quando me mostrastes priscas ignomínias,
Quantas vezes tive sede,
Quando saciastes o corpo e alma,
Quantas vezes julguei-me só,
Quando você me mostrou as facetas do meu EU.
Deus,
Meu pai,
Fonte fecunda e infinita,
Que volve para o homem o cálice sublime do conhecimento,
Que dá ao homem a lógica e a razão para o caminhar simplificado,
Junge-me como filho amado, embora imperfeito,
Para que jamais me perca nas lacunas ínvias da impiedade,
Para que jamais manche a terra com o sangue de uma irmão meu,
Para que seja coadjuvante em sua obra bendita de construção deste
monumento imortal chamado homem,
E talvez, com o tempo, eu possa dar ao meu próximo, pleno filho seu,
Toda paz, todo amor, toda tranqüilidade que você sempre me deu.
Meu pai,
Fonte fecunda e infinita,
Que volve para o homem o cálice sublime do conhecimento,
Que dá ao homem a lógica e a razão para o caminhar simplificado,
Junge-me como filho amado, embora imperfeito,
Para que jamais me perca nas lacunas ínvias da impiedade,
Para que jamais manche a terra com o sangue de uma irmão meu,
Para que seja coadjuvante em sua obra bendita de construção deste
monumento imortal chamado homem,
E talvez, com o tempo, eu possa dar ao meu próximo, pleno filho seu,
Toda paz, todo amor, toda tranqüilidade que você sempre me deu.
Maria Dolores
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