A Caminho da Luz

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

O QUE A HUMANIDADE BUSCA

O QUE A HUMANIDADE BUSCA


 O QUE A HUMANIDADE BUSCA

Na década de oitenta que foi a mais expressiva e importante que vivi, recebi por via mediúnica a idéia que usei sempre como padrão para aceitar todo pensamento, conceitos e teorias comprovadas, ou não, pelo homem.
Esta idéia pode ser resumida na frase: "Tudo que existe, existe, o que não existe não aparece nem na imaginação."
Iniciando pela palavra imaginação que toda criatura humana possui, podemos entender o comportamento da humanidade que vive, sem perceber, copiando tudo que existe acima ou abaixo de si mesma.
Tudo que extraímos da imaginação são registros gravados no inconsciente através de fatos vividos ou de coisas que foram vistas em algum lugar, tanto da vida atual como nas anteriores.
Estas idéias não são falsas ou fantasiosas, mesmo as chamadas ficções são reais.
Para algo ser criado na imaginação, a origem ou o modelo, tem que estar em algum lugar do universo ou guardado na própria mente. Ter existido ou ainda existindo. A humanidade chama de ficção e imaginação tudo que não se concebe na vida real da terra, esquecendo que há criaturas e objetos de infinitas formas vivendo em toda parte do universo. Nem tudo que vemos e sentimos é real e nem toda imaginação é irreal.
"A imaginação é mais importante que o conhecimento, porque o conhecimento é limitado, ao passo que a imaginação abrange o mundo inteiro. - Albert Einstein ( desta e de outras vidas, grifo meu)
 
 
Observemos as crianças e até mesmo os jovens que apreciam os super heróis de revistas e cinemas usando como exemplo, o Super Homem, que quando não está perseguindo os bandidos se transforma num ser comum e desconhecido.
 
 
 
 Paramos para perguntar:
-Onde surgiu a idéia de criar homens com poderes acima do comum?
A humanidade não voa e não possui a força física sobre humana, mas os super heróis sim. Qual o modelo para copiar e criar estes personagens supra dotados? Existe super heróis em algum lugar na terra ou são apenas projeções de mentes que desejam ser assim?
Minha resposta seria: tudo vem do plano do espírito. Tudo existe.
As entidades espirituais superiores possuem o dom de voar ou volitar; possuem o dom de ler pensamentos, olhar através dos obstáculos materiais. Suas emissões energéticas queimam, paralisam,atordoam os menos dotados, mas a diferença é que os espíritos elevados não utilizam os dons para agredir ou matar. Não combatem o mal usando os métodos do mal, usam seus poderes para regenerar e aperfeiçoar a humanidade através da bondade e compaixão.


Só a inferioridade humana concebe seres evoluídos agredindo ou matando para defender o Bem.

Seres semelhantes aos super heróis existem, voam, transformam a matéria e a si próprio conforme desejam ou necessitam.

A idéia de fazer do Super Homem um homem que combate o mal sem desejar que o mundo saiba de sua identidade secreta nada mais é do que cópia dos espíritos elevados que não desejam se exibir por possuirem verdadeira humildade.

Mozart criava lembrando-se das músicas celestes que ouvia tanto em vigília como dormindo, assim como quase todos os gênios da música, da literatura e da pintura. As inspirações para grandes obras sempre tiveram origem nas esferas superiores da vida espiritual.
Os espíritos e os locais ondem vivem são constantemente visitados pelos homens durante a noite e são de onde trazem novas idéias e intuições para melhorar a vida na terra. A fonte da imaginação é o mundo das variadas dimensões e as lembranças rencarnatórias.


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 Notemos no carnaval, onde não há limites para o uso da imaginação, ao se criar fantasias, o plano espiritual e a reencarnação entram bastante em pauta.
As criaturas, sem perceber, apreciam se fantasiar daquilo que vivenciou em vidas passadas. Ciganos, árabes, piratas, gregos, prostitutas, reis, rainhas,índios e outros temas comuns destas festas. Inclusive nas escolas de samba tanto homens como mulheres usam nos carros alegóricos aquele leque coloridos de penas em torno de si. Nada mais são do que cópias das auras expandidas dos espíritos superiores inclusive, a abundância das lantejoulas são reproduções materiais dos brilhos espirituais que envolvem os seres elevados. A porta estandarte com seu vestido longo e rodado, dançando e fazendo mesuras com o mestre sala são lembranças dos antigos habitantes de Versalhes.




As criações, em geral, da humanidade ainda permanece em esfera inferior, pois pouco notamos obras de elevado padrão no ambiente artístico e literário; a medida que o ser se espiritualiza suas obras vão se tornando mais apuradas no Belo. A evolução do espírito carrega consigo o aperfeiçoamento de tudo que realiza.


Não existe, literalmente, a ficção, porque tudo existe, senão neste plano e sim, no outro.

Nos filmes onde aparecem seres horripilantes e de grande maldade, suas configurações físicas e faciais são reproduzidas através de lembranças de vivência nos planos espirituais inferiores e no abismo.

Os contos de fadas ou fábulas que narram sobre animais falantes meio bicho, meio homem são também cópias de seres que são exatamente assim e que vivem nas colônias do astral. Bruxas e fadas com poderes são também seres idênticos aos super heróis.

Os anões, duendes, fadinhas são cópias dos seres elementais que já foram vistos por médiuns e de comprovada existência pelos livros, tanto da Doutrina Espírita como as de outras linhas filosóficas e espirituais.



Certo estava Lavoisier ao dizer que "Nada se cria, tudo se copia".



Ficção, fantasia ou imaginação são frutos da realidade do espírito.

Assim como as crianças copiam os adultos que são para elas seres superiores, o homem copia as criaturas angélicas e seus poderes porque são isto que, inconscientemente, mais buscam, embora ainda de forma grosseira.
                                                  
"Handel, Bach e Beethoven esboçaram através da música os maviosos sons do céu.
Da Vinci, Rafael e Miguelangelo pintaram com cores celestes as imagens dos seus habitantes.
Dante nos descreveu como é.
E Jesus nos indicou o caminho que nos leva até lá." (Miryã Kali)

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