O amor pode assumir muitas facetas nas várias fases de cada
relacionamento. Todavia, o amor mais intenso é aquele que aceita o
outro, mas não se fecha neste vínculo. O melhor amor é aquele que
encontra liberdade para fluir nas inúmeras situações cotidianas, gerando
a paz e a satisfação.
Trecho do livro Nascer Várias Vezes
Amar é um verbo que expressa movimento. Amar é um fluir que induz as pessoas a agirem e ofertarem. Amor é ação!
O
amor flui, gera movimento. Portanto, ele sempre se transforma e é
criativo. É exatamente o que o espírito precisa: movimento que gere ação
e que permita o aprendizado.
Um dos grandes “pecados” é a estagnação e a alienação. Elas matam o amor e dificultam o aprendizado/amadurecimento.
Combatemos a alienação prestando atenção no aqui-agora, e usufruindo do que somos e do que já possuímos.
Combatemos a estagnação aproveitando as oportunidades e permitindo que os sentimentos nobres nos encaminhem para a ação.
O que é real para o ser humano é sua ação (interna/externa); o real é o que ele realmente concretiza.
Pensamento, sentimentos, sensações, intuições e ação: todos são importantes para a evolução do espírito.
A
mais importante é a ação. Deus organizou a vida assim, tanto é que o
maior motivador humano, o amor, é um verbo que nos coloca em movimento e
nos encaminha para a ação.
Todo casal/família deve permitir que
seus membros cresçam e desenvolvam habilidades e qualidades para
ofertar. É a vida em movimento, própria da vida onde há o amor. Quando o
casal ou um membro permite a estagnação ou a alienação, o amor aos
poucos vai se tornando mais frágil. Portanto, seguir sua vocação,
aprender, agir, realizar e ofertar é um caminho eficiente para manter
vivo o amor entre um casal.
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