A atitude de influência
O hábito de reagir ao desejo interior de
fazer uma diferença, de importar, de estender nossa influência às
pessoas e causas que mais valorizamos, tudo isso começa por uma postura
mental ou ATITUDE, uma escolha – a escolha de usar a voz da influência.
...
É
muito fácil para as pessoas pensar “Sou uma vítima; tentei tudo; não
posso fazer mais nada; estou num beco sem saída”. Elas se sentem
frustradas e infelizes, mas não vêem qualquer outra opção.
Minha
resposta a este questionamento em geral choca um pouco as pessoas. Elas
esbugalham os olhos e chegam até a se ofender. O que eu digo é isto:
- Sempre que você acha que o problema está lá fora, verá que ele está nessa mesma idéia.
- Então o senhor está dizendo que o problema é meu? – perguntam alguns.
-
O que estou falando é que sempre que alguém faz girar sua vida
emocional em torno das fraquezas de outras pessoas, ela está entregando
sua liberdade emocional a essa pessoa e autorizando-a a continuar
atrapalhando sua vida – seu futuro torna-se refém de seu passado.
Obviamente,
isso é um problema de relacionamento, mas até que as pessoas tenham
encontrado a própria voz, não há condições de que tenham a maturidade, a
segurança interna ou a força de caráter para aplicar a solução centrada
em princípios. Ou pode acontecer que tenham a força interior, mas não
tenham ainda desenvolvido as habilidades que decorrem da prática
paciente e persistente.
A sociedade provoca e reforça a
mentalidade da “vitimização” e da “culpabilização”. Mas todas as pessoas
têm a capacidade de usar os dons recebidos ao nascer para se tornar a
força criativa de suas próprias vidas e escolher uma abordagem que
aumente sua atitude de influênci
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