Reencarnação: as borboletas podem te ensinar a ser feliz
Olhar a borboleta pousando na flor é escutar a natureza da flor dizendo: "estou me exibindo, venha aqui que eu tenho comida para você". É escutar a natureza da borboleta respondendo: "quero comida sim. Já estou indo me lambuzar".
A borboleta se alimenta e a flor cumpre sua função reprodutiva. Cada um ofertando o que pode e usufruindo da forma como consegue.
A flor revela o que existe de melhor em si, sem vergonha, sem culpa e sem dúvida. E a borboleta usufrui, sem dúvida, sem culpa, sem remorso; apenas segue o que ésimples e óbvio.
A borboleta já foi lagarta, já foi pupa, até ganhar asas e voar. Passou por várias fases, sempre permitindo que acontecesse o que está inscrito no seu interior. Uma força a dirige e ela segue.
Ou seja, ela não luta contra o que é. Ela aceita e usufrui. É assim que aumenta sua possibilidade de sobrevivência e de vida saudável: sendo o que é.
Ela usa seus recursos.
Milhões de gerações de borboletas desenvolveram a capacidade de se transformar. Seria um desperdício se esta borboleta jogasse fora este potencial e saísse pelo mundo à procura de maneiras de mudar sua vida. Ela não faz isto, até porque está limitada pela genética.
Milhões de gerações de borboletas desenvolveram a capacidade de se transformar. Seria um desperdício se esta borboleta jogasse fora este potencial e saísse pelo mundo à procura de maneiras de mudar sua vida. Ela não faz isto, até porque está limitada pela genética.
Mas, o ser humano faz. Ele despreza as experiências acumuladas em centenas de encarnações e sai em busca de recursos, idéias, potencialidades.
O ser humano não é uma folha em branco. A mesma força que existe dentro da borboleta, existe dentro dele. Parte genética e parte espiritual, esta força é a manifestação da vida do espírito que encarnou naquele corpo. Um espírito de milhares ou milhões de anos e que tem uma missão de vida planejada para aquela encarnação.
Não é de se estranhar que dentro deste corpo "pulse" uma força composta de potencialidades e conhecimentos.
Não é de se estranhar que dentro deste corpo "pulse" uma força composta de potencialidades e conhecimentos.
É justo desprezar algo arduamente adquirido?
É isto que o ser humano faz ao olhar prioritariamente "para fora" e pouco se treinar para perceber e entender esta força que vibra dentro dele e que pode lhe tornar a vida mais satisfatória e evoluída.
A borboleta é "feliz" porque segue esta força. O ser humano amarga dúvidas, ansiedades, depressões, inseguranças, etc, porque pouco aproveita do conhecimento acumulado nas suas encarnações passadas e no plano espiritual.
Sendo assim, uma das prioridades do ser humano deve ser desenvolver a sensibilidade e o conhecimento para aproveitar desta força interna que direciona sua vida.
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