A Caminho da Luz

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O ESPIRITISMO E AS CIVILIZAÇÕES EXTRATERRESTRES



Desde as mais recuadas épocas o Universo tem nos acenado com a possibilidade, cada vez mais admissível, de existência de vida fora do planeta Terra. E, ao elevarmos a fronte em direção ao firmamento, uma profunda intuição nos dá a certeza de que Deus não ergueria bilhões de corpos celestes apenas para nossa contemplação.
Sob o ponto de vista estatístico, no mínimo, seria uma grave incoerência nos arrogarmos os únicos moradores deste Cosmo Infinito. Fato é que, astros como a Terra, pululam aos milhões na Via Láctea, que, por sua vez, é apenas uma dentre as mais de 400 bilhões de outras galáxias. Ademais, de 1995, até os dias atuais, foram descobertos mais de 140 (cento e quarenta) planetas situados além do sistema solar.
Prestamo-nos, portanto, no presente estudo, a demonstrar, por todas as comunicações mediúnicas até hoje recebidas, a total consonância dos ensinamentos dos Espíritos, que compõem a Doutrina Espírita, com as investigações ufológicas, que, através dos tempos, nos têm dado provas substanciais acerca da existência de vida extraterrena.
Costumamos afirmar que o Espiritismo é o Cristianismo Redivivo, pois, como tal, nos vêm apresentar, com amplitude de entendimento, os ensinamentos de ordem filosófica, com profundas implicações científicas, repletas de religiosidade cósmica, oferecidos pelo Cristo.
E foi assim que, na França, a partir de 18 de abril 1857, data do lançamento de “O Livro dos Espíritos”, primeira obra basilar do Espiritismo, passamos a ter o respaldo das Inteligências Celestiais, que vinham para atestar a Pluralidade dos Mundos Habitados, revivendo, na verdade, o próprio Jesus, quando assim sentenciou: “Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar.” (João 14: 2).

DE CAPELA PARA O PLANETA TERRA REENCARNAÇÃO DOS EXTRATERRESTRES
Uma dessas maravilhosas moradas merece especial atenção, justamente por ter marcado sensivelmente toda a história do planeta Terra. Referimo-nos a um daqueles maravilhosos planetas, submetido a orbita de uma espetacular estrela, distante da Terra cerca de 42 anos-luz, situada na Constelação de Cocheiro que, entre nós, foi batizada pelo nome de Cabra ou Capela. Aquele orbe passava por grandes transformações, sobre tudo morais, que o credenciavam a uma ascensão na escala evolutiva dos mundos. Havia, contudo, naquele planeta, como hoje na Terra, alguns milhões de Espíritos rebeldes que obstaculizavam a consolidação do progresso que não mais se poderia adiar.
Conta-nos o Espírito Emmanuel, através da obra “A Caminho da Luz”,  sob psicografia de Francisco Cândido Xavier, que as grandes comunidades diretoras do Cosmo deliberaram, então, por localizar aqueles espíritos pertinentes no mal aqui na Terra, que à época do expurgo, encontrava-se numa posição bastante primitiva, razão pela qual passariam a animar os corpos dos homens primatas. Entretanto, ressalte-se que, muito embora decaídos moralmente, aquela falange de exilados manteve em seu inconsciente todos os progressos intelectuais individualmente conquistados no planeta de origem, que foram desabrochando lentamente na medida em que reencarnavam sucessivamente, o que se tornou possível pela gradual evolução dos corpos físicos, efetivada através dos tempos.
Esse despertar intelectual resultou na formação das chamadas raças adâmicas, troncos das principais civilizações antigas, tais quais: Egito, Índia, China e Israel, cuja origem é, por conseguinte, indubitavelmente extraterrestre.
Certamente chegaremos a tal conclusão ao analisarmos, por exemplo, as maravilhosas contribuições deixadas pela civilização egípcia, nos mais variados campos do conhecimento humano. Até hoje, a propósito, temos tentado, de posse de nossa “avançada” tecnologia, desvendar o mistério que ainda cerca a construção das grandes pirâmides, que, sem dúvida alguma, foi resultado da aplicação da mais pura tecnologia extraterrestre.

Assim nos falou Emmanuel a respeito do Antigo Egito:
“Foi por esse motivo que, representando uma das mais belas e adiantadas civilizações de todos os tempos, as expressões do antigo Egito desapareceram para sempre do plano tangível do planeta. Depois de perpetuarem nas Pirâmides os seus avançados conhecimentos, todos os Espíritos daquela região africana regressaram à pátria sideral.” grifei (A Caminho da Luz-Editora FEB, psicografia de Chico Xavier).
Significa dizer que os extraterrestres egípcios, após terem cumprido com sabedoria sua trajetória expiatória na Terra, fizeram por merecer retornar ao seu maravilhoso planeta de origem. Prova disso é que o Egito de hoje é, sob todos os aspectos, um pálido reflexo do que representou outrora para toda a humanidade.
Mas a realidade é que espíritos de outros planetas, ainda hoje, têm reencarnado na Terra. Na questão 172, de O Livro dos Espíritos, Allan Kardec assim indagava:
As nossas diversas existências corporais se verificam todas na Terra?
Ao que responderam os Espíritos:
“Não; vivemo-las em diferentes mundos. As que aqui passamos não são as primeiras, nem as últimas; são, porém, das mais materiais e das mais distantes da perfeição.” Estabelecida está, portanto, a indubitável existência de vida extraterrestre,  além da franca possibilidade de reencarnações de espíritos de diversos mundos em nosso planeta, sem que nos apercebamos dessa realidade; reencarnações essas, das mais materiais, conforme acima se observa. Isso se justifica pela análise da nota de Kardec ligada à questão 188 daquela mesma obra basilar, que assim nos esclarece:
“De acordo com o ensinamento dos Espíritos, de todos os globos que compõem o nosso sistema planetário, a Terra é onde os habitantes são menos avançados,  tanto física como moralmente (...).”
Basta atentarmos para os acontecimentos diários para, de fato, atestarmos a realidade de que habitamos um mundo ainda muito primitivo; repleto de provas e expiações, como habitualmente rotulamos, no qual, ainda que transitoriamente, o mal predomina sobre o bem; onde o orgulho e o egoísmo, duas terríveis chagas da humanidade, nos impedem de alçar vôos mais longos em direção a planetas que, certamente, não estão assim tão distantes de nós, pois fazem parte de nossa família solar, como por exemplo: Marte.
A VIDA NO PLANETA MARTE — SEGUNDO O ESPIRITISMO
No ano de 1935 vinha a lume a obra Cartas de Uma Morta (Editora LAKE), uma coletânea de mensagens psicografadas por Francisco Cândido Xavier, na qual o Espírito Maria João de Deus, sua mãe natural, descrevia aspectos interessantes e surpreendentes sobre a vida marciana.
Mais tarde, em crônica datada de25 de julho de 1939, integrante da obra intitulada Novas Mensagens (Editora FEB), o Espírito Humberto de Campos, também sob psicografia de Chico Xavier, nos trazia informações complementares, corroborando o relato anterior. Analisemos, comparativamente, as comunicações recebidas sob o mesmo tema: ASPECTOS GERAIS:
“Vi-me à frente de um lago maravilhoso, junto de uma cidade, formado de edificações profundamente análogas às da Terra.”
(Maria João de Deus— Cartas de uma Morta)
“Ao longe, divisei cidades fantásticas pela sua beleza inaudita, cujos edifícios, de algum modo, recordavam a Torre Eiffel ou os mais ousados arranha-céus de Nova York (...). Ante os meus olhos atônitos, rasgavam-se avenidas extensas e amplas, onde as construções eram profundamente análogas às da Terra.”
(Humberto de Campos — Novas Mensagens)
“Percebi que a vida da humanidade marciana é mais aérea. Poderosas máquinas, muitíssimo curiosas na sua estrutura, cruzavam os ares, em todas as direções”.
(Maria João de Deus — Cartas de uma Morta)
“Máquinas possantes, como se fossem sustidas por novos elementos semelhantes ao “Hélio”, balouçavam-se, ao pé das nuvens, apresentando um vasto sentido de estabilidade e de harmonia, entre as formas aéreas”
(Humberto de Campos — Novas Mensagens)
ASPECTOS GEOGRÁFICOS
“Percebi, perfeitamente, a existência de uma atmosfera parecida com a da Terra, mas o ar, na sua composição, afigurava-se me muitíssimo mais leve. Assegurou-me, então, o Mestre, que me acompanhava (na excursão) que a densidade em Marte é sobremaneira mais leve, tornando-se a atmosfera muito rarefeita. (...) Apenas a vegetação era ligeiramente avermelhada, mas as flores e os frutos particularizavam-se pela variedade de cores e de perfumes. (...). Vi oceanos, apesar da água se me afigurar menos densa e esses mares muito pouco profundos. Há ali um sistema de canalizações, mas não por obras de engenharia dos seus habitantes, e sim por uma determinação natural da topografia do planeta que põe em comunicação contínua todos os mares (...).”
(Maria João de Deus — Cartas de uma Morta)
“Dentro da atmosfera marciana experimentamos uma extraordinária sensação de leveza (...). A vegetação de Marte, educada em parques gigantescos, sofria grandes modificações, em comparação com a da Terra. É de um colorido mais interessante e mais belo, apresentando uma expressão de tonalidade avermelhada em suas características gerais. Na atmosfera, ao longe, vagavam nuvens imensas, levemente azuladas, que nos reclamaram a atenção, explicando-nos o mentor da caravana que se tratava de vapor d’água, criadas por máquinas poderosas da ciência marciana, a fim de que sejam supridas as deficiências do líquido nas regiões mais pobres e mais afastadas do sistema de canais, que ali coloca os grandes oceanos polares em contínua comunicação uns com os outros.”
(Humberto de Campos — Novas Mensagens)
ASPECTO FÍSICO DOS HABITANTES:
“Vi homens mais ou menos semelhantes aos nossos irmãos terrícolas, mas os seus organismos possuíam diferenças apreciáveis. Além dos braços tinham ao longo das espáduas ligeiras protuberâncias à guiza de asas que lhes prodigalizavam interessantes faculdades volitivas.”
(Maria João de Deus — Cartas de uma Morta)
“Tive, então, o ensejo de contemplar os habitantes do nosso vizinho, cuja organização física difere um tanto do arcabouço típico com que realizamos as nossas experiências terrestres. Notei, igualmente, que os homens de Marte não apresentam as expressões psicológicas da inquietação em que se mergulham os nossos irmãos das grandes metrópoles terrenas. Uma aura de profunda tranquilidade os envolve. É que, esclareceu o mentor que nos acompanhava os marcianos já solucionaram os problemas do meio e já passaram pelas experimentações da vida animal, em suas fases mais grosseiras. Não conhecem os fenômenos da guerra e qualquer flagelo social seria, entre eles, um acontecimento inacreditável”.
(Humberto de Campos — Novas Mensagens)
Vê-se, portanto, tratar-se de uma coletividade extremamente evoluída sob o ponto de vista moral, desfrutando de suas conquistas individuais elaboradas a o longo das encarnações. E, como planeta totalmente equilibrado, estando seus habitantes plenamente consciente de suas funções no Plano Divino, o progresso científico assumiu semelhantes feições, que os tornaram aptos, por exemplo, a construir poderosos telescópios, capazes de perscrutar a Terra, aumentando-lhe a imagem mais de 100.000 vezes, chegando ao extremo de examinar, inclusive, as vibrações de ordem psíquica, que, a propósito, são motivos de grande preocupação para os marcianos, razão pela qual, muito constantemente, têm nos enviado, com solicitude divina, diversas mensagens através de ondas luminosas que se confundem com os raios cósmicos, cuja presença no mundo, por vezes, tem sido registradas, muito embora, por enquanto, não tenham podido ser decifradas a contento.

A VIDA EM SATURNO — SEGUNDO O ESPIRITISMO
Ainda na obra Cartas de Uma Morta, encontramos a descrição da vida no planeta Saturno, afirmando-nos, a autora espiritual, ser um mundo constituído de uma população extremamente mais evoluída que a nossa, cuja constituição física não guarda qualquer semelhança com o hominídeo.
Dotados da mais alta sabedoria, desconhecem as guerras, as sensações animalizantes, os vícios, enfim, dedicando-se à constante intensificação do poder intelectual. Possuem amplo domínio sobre os poderes da natureza que canalizam para as mais nobres realizações. Guardam, ainda, pleno conhecimento das dificuldades pelas quais passamos no planeta Terra, enviando-nos, constantemente suas mais puras vibrações.

AS CONTRIBUIÇÕES DA CIÊNCIA
Ante tudo o que expusemos alguém poderá questionar: Que populações são essas que habitam tais planetas, cuja existência, as mais variadas incursões científicas não foram capazes de atestar?
Poderão, certamente, citar as diversas sondas enviadas até o planeta Marte; desde a missão fracassada da Marsnik 1, enviada pela URSS em 1960, até a bem sucedida Pathfinder, fruto do investimento de milhões de dólares que, tendo pousado em solo marciano em 04/07/1997, liberou, dois dias após, o veículo teleguiado denominado Sojourner (foi o nome atribuído ao veículo (ou Rover), feito para circular em solo marciano). Durante meses diversas imagens nos foram transmitidas, entretanto, em momento algum foram encontrados quais quer indícios de vida orgânica, como a temos na Terra.
Por extensão de raciocínio, poderíamos dizer: Se nos é defeso, enquanto encarnados, visualizar aspectos da civilização marciana, mesmo de posse dos mais hodiernos recursos da tecnologia astronômica, a que espécie de vida, afinal, se referiram os Espíritos Humberto de Campos e Maria João de Deus em suas revelações?
Primeiramente devemos dizer que, em decorrência da alta tecnologia praticada em Marte, é provável que os nossos aparatos tecnológicos visualizem tão somente aquilo que eles permitam, em virtude de nossa inferior condição moral.
Mas pode ser também que os corpos e as edificações de Marte tenham uma constituição bastante diferenciada da nossa.
Recorramos à questão 181, de O Livro dos Espíritos, na qual o mestre de Lyon indagava: Os seres que habitam os diferentes mundos têm corpos semelhantes aos nossos?
A que os Espíritos respondem:
“Sem dúvida possuem corpo, porque é preciso que o Espírito esteja revestido de matéria para agir sobre a matéria. Porém, esse corpo é mais ou menos material, de acordo com o grau de pureza a que chegaram os Espíritos. E é isso que diferencia os mundos que devem percorrer; porque há muitas moradas na casa de nosso Pai e, portanto, muitos graus (...)”.
E mais adiante, à questão 186, Kardec questionaria:
“Há mundos em que o Espírito, deixando de habitar um corpo material, tem apenas como envoltório o perispírito?”
Tendo obtido o seguinte esclarecimento:
-Sim, há. Nesses mundos até mesmo esse envoltório, o períspirito torna-se tão etéreo que para vós é como se não existisse. É o estado dos Espíritos puros. Percebemos, destarte, que os Espíritos que ora habitam o planeta Marte, ainda que não se encontrem num patamar evolutivo de absoluta pureza, certamente se fazem revestir de um corpo de matéria tão sutil que nossa visão não se encontra aparelhada para captar.
Importante ressaltar que quanto mais evoluídos forem os habitantes, mais equilibrados, em todos os sentidos, serão os planetas que lhes servirão de moradia e menos grosseiros os corpos de que se revestirão em suas encarnações.
E foi por respeitar profundamente as investigações científicas a respeito do tema, que Kardec, certamente orientado pelos Espíritos Superiores, assim, estatuiu:
“Caminhando de par com o progresso, o Espiritismo jamais será ultrapassado, porque, se novas descobertas lhe demonstrassem estar em erro acerca de um ponto qualquer, ele se modificaria nesse ponto. Se uma verdade nova se revelar, ele a aceitará” (Kardec, A Gênese, capítulo I, item 55)
INTERCÂMBIO COM EXTRATERRESTRES
Cremos, portanto, na existência, para nós comprovada, dos extraterrestres, pois que os consideramos espíritos eternos que habitam conosco o Universo, nos mais variados graus evolutivos.
Bem sabemos que, na escala dos planetas, existem aqueles ainda inferiores à Terra, moral e intelectualmente. Outros, certamente, se encontram num patamar superior, em todos os sentidos, não porque sejam seres de exceção, criados puros ou melhores, mas, sim, porque souberam conquistar essa condição ao longo das sucessivas encarnações a que estamos todos sujeitos. Tornaram-se, portanto, inteligências atuantes, capazes de construir os mais avançados aparatos tecnológicos que lhes permite deslocar-se no espaço em velocidades até agora inimagináveis pelos terráqueos. Em vista disso, não há que se negar a possibilidade de contato com nossos irmãos de outros sistemas planetários, nos diversos graus catalogados pela Ufologia, com base em registros históricos fidedignos espalhados por todo o mundo.

DA COMUNICAÇÃO MEDIÚNICA COM EXTRATERRESTRES
Estando os habitantes de outros orbes submetidos às mesmas leis universais, que eles compreendem num grau mais elevado ainda, não podemos negar, também, a possibilidade de intercâmbio mediúnico desses conosco, guardadas as devidas possibilidades mediúnicas inerentes a cada ser e as dificuldades de se transformar, no inconsciente do médium, pensamentos em palavras que possam ser compreendidas por nós. Além, é claro, da utilidade e urgência da mensagem que se pretende transmitir.
É importante ressaltar que as ondas mentais estão no domínio de todos os processos de comunicação mediúnica, e, portanto, pode se dar que o contato se desencadeie pela telepatia, em que um desencarnado transmite suas ideias      que serão codificadas pelo médium, na medida de sua sensibilidade e aptidão. Por isso, nos afirma Kardec que somos todos médiuns em maior ou menor grau. Vivemos, portanto, num oceano de mentalizações que não conhecem obstáculos.
Imaginemos outros sim, a questão da psicografia: Quando um espírito desencarnado, que tenha ou não vivenciado sua experiência reencarnatória na Terra, deseja se manifestar, ele o faz agindo, não sobre a mão do médium, como se estivesse a tomá-la, mas, sim, atuando na região psicomotora do cérebro, que, então, desencadeará o movimento da escrita.
Poderá ocorrer, em tese, que a comunicação se dê pela psicofonia, quando o desencarnado fala através do médium, ou, poderá se dar, ainda, uma materialização plena ou parcial de um extraterrestre que tenha se despojado de seu corpo físico, como o entendemos na Terra, ainda, que esse tipo de manifestação seja raro nos dias atuais.
Queremos por fim, ressaltar que não há qualquer impedimento para que se processe um contato mediúnico de fora do planeta para a comunidade terrestre, até porque, pela sutileza dos corpos de que são dotados alguns extraterrestres, não deverão estar necessariamente “desencarnados” para que se cumpra o intercâmbio a nível mediúnico.

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