Para alcançar uma esfera mais alta de consciência, precisamos mergulhar profundamente em nosso interior e renascer libertos dos medos, dúvidas, vícios e conflitos.
Meus amigos, não esperem a morte chegar para desenfaixá-los da carne.
Comecem imediatamente um processo interno de profunda renovação consciencial.
Morrer não significa crescer!
Viver é crescer.
A morte apenas faz o espírito mudar de endereço vibracional.
A pessoa é a mesma, com suas virtudes e defeitos, seja dentro ou fora do corpo, em qualquer dimensão.
Não tenham medo de mergulhar em si mesmos e escalpelar o próprio ego.
Rasguem a pele do medo nas trilhas do discernimento!
Contudo, não se enganem. Há dor nesse processo.
Não é fácil, mas é factível a quem quer crescer municiado de plena luz interior.
O mergulho em si mesmo é uma espécie de morte: a morte do ser velho e seu renascimento constante.
Se vocês padecem do medo da dor de crescer e olhar objetivamente a si mesmos, então, pensem nas dores que já lhes acompanham tão frequentemente:
violência íntima, agonia, medo, vazio existencial, falta de motivação, falta de espiritualidade e uma terrível treva espiritual, envolvendo suas melhores aspirações.
Façam uma medição na balança de seus corações e observem o que dói mais:
crescer ou
ser súdito da agonia do vazio consciencial?
O que dói
mais:
Ser medíocre
e desconhecido de si mesmo ou lutar para evoluir e seguir?
O que dá mais
trabalho:
Manter vícios
que custam tanto ou lutar para vencê-los?
Quais são seus
objetivos vitais:
Agonia íntima
ou crescimento consciencial?
Vocês esperarão a morte sendo súditos da inércia?
Vocês esperarão a morte sendo súditos da inércia?
Ou aumentarão
a motivação de viver e aprender?
Quando esse
ser velho e medroso será cremado no fogo do discernimento?
Quando será o
funeral de suas dores íntimas?
Quando a
fagulha divina que já mora em seus corações há de brilhar mais?
Renasçam a cada instante!
Renasçam a cada instante!
Presenteiem
suas vidas com uma nova luz nos pensamentos e sentimentos.
Promovam
aquela alquimia íntima: ser antigo, fora!, ser renovado, agora!
Quem poderá crescer por vocês?
Quem irá pôr fim à dor de vocês?
Que salvador poderá evoluir por vocês?
Quem poderá digerir essas toneladas de mágoas?
Quem promoverá o apocalipse do ego dentro do calendário da própria alma?
Quem liquidará o asteroide do medo no planeta de seus corações?
Mergulhando em si mesmos, sem medo, sem trevas, vocês encontrarão dores, sim, mas qual renascimento é isento de dor?
Quem poderá crescer por vocês?
Quem irá pôr fim à dor de vocês?
Que salvador poderá evoluir por vocês?
Quem poderá digerir essas toneladas de mágoas?
Quem promoverá o apocalipse do ego dentro do calendário da própria alma?
Quem liquidará o asteroide do medo no planeta de seus corações?
Mergulhando em si mesmos, sem medo, sem trevas, vocês encontrarão dores, sim, mas qual renascimento é isento de dor?
Pior já é a
dor de sentir-se um estranho no próprio mundo íntimo.
Usem a água da espiritualidade e o remédio da sabedoria para lavar os sofrimentos e curar as feridas internas. Usem o antiácido da alegria e curem as úlceras emocionais. Agradeçam as dores do parto de um ser divino dentro de vocês. É a dor de um mestre nascendo!
Há um menino Jesus, um menino Krishna e a paz do Buda nascendo no menino-coração de cada um de vocês.
Usem a água da espiritualidade e o remédio da sabedoria para lavar os sofrimentos e curar as feridas internas. Usem o antiácido da alegria e curem as úlceras emocionais. Agradeçam as dores do parto de um ser divino dentro de vocês. É a dor de um mestre nascendo!
Há um menino Jesus, um menino Krishna e a paz do Buda nascendo no menino-coração de cada um de vocês.
Confraternizem mais, sorriam sem
medo!
Ninguém morre
vítima da morte, que apenas devolve a consciência à sua casa
celestial.
Mas é possível
morrer em vida, de agonia e falta de lucidez.
É possível ser
um cadáver vivo: basta sentir-se vazio, sem alma, murcho de alegrias e
renovações.
Meus amigos, cremem o ego e renasçam das cinzas.
Meus amigos, cremem o ego e renasçam das cinzas.
Façam uma
fogueira de seus medos.
Depois, joguem
as cinzas ao vento da vida e gritem bem alto:
"Meus medos já eram!
"Meus medos já eram!
Só tem luz em
meu coração!
Sou divino e
há um sol interno despertando na aurora de minha vida!"
Não esperem a morte para morrer só de corpo.
Não esperem a morte para morrer só de corpo.
Aliem-se à
vida para que morram seus dramas e seus egos.
Que esses
escritos possam matar suas dores de vazio espiritual, e que possam enchê-los de
vida, de luz e de um grande amor.
Que Deus abençoe seus renascimentos!
Que Deus abençoe seus renascimentos!
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