Aquele que dorme e desperta, desperta e vê-se
homem. Aquele que é vivo e morre, desperta e vê-se Espírito.
Victor
Hugo ..........................
"A
vida surpeende-nos a todos através do veículo da morte, que nos convida a outra
dimensão de pensamento e vida, quando a consciência, livre dos impositivos
cerebrais, desperta in totum para a compreensão do ser que somos. Felizes,
portanto, aqueles que, diante da verdade, não procuram mecanismo escapistas nem
formulações paliativas, mediante os quais fogem do enfrentamento com o dever,
procurando a reabilitação que se faz indispensável. Ninguém, todavia, foge de si
mesmo. Não é necessário prestar-se a satisfação aos outros, a respeito dos atos,
nobres ou horrendos, porque o problema é interno, pessoal, intransferível. E
graças a essa conduta dúplice - a interior, que é legítima, e a externa, que se
apresenta como convencional, a da aparência - que incontáeis indivíduos derrapam
nos transtornos neuróticos da depressão e de mais graves injunções psicóticas,
exatamente por desejarem impedir o reflexo dos atos monstruosos que lhes
constituem o caráter real.
Indiscutivelmente
são bem aventurados aqueles que se encontram no eito das aflições transitórias,
porque se lapidam para futuras experiências, resgatam as promissórias em débito,
preparando-se para as inefáveis alegrias existencias e espirituais".
Victor
Hugo (espírito) / psicografia de Divaldo Franco. Livro: Os Diamantes
Fatídicos ..................
"O
conhecimento do Espiritismo na infância como na juventude constitui uma dádiva
de invulgar significado pelos benefícios que propicia, preservando as lembranças
das lições trazidas do Mundo Espiritual, bem como ampliando as áreas do
discernimento, para que não tropecem com facilidade nos obstáculos que se
antepõem ao processo de crescimento interior".
Manoel
Philomeno de Miranda (espírito) / psciografia de Divaldo Franco. Livro: Entre os
Dois Mundos .....................
"A
vida surpeende-nos a todos através do veículo da morte, que nos convida a outra
dimensão de pensamento e vida, quando a consciência, livre dos impositivos
cerebrais, desperta in totum para a compreensão do ser que somos. Felizes,
portanto, aqueles que, diante da verdade, não procuram mecanismo escapistas nem
formulações paliativas, mediante os quais fogem do enfrentamento com o dever,
procurando a reabilitação que se faz indispensável. Ninguém, todavia, foge de si
mesmo. Não é necessário prestar-se a satisfação aos outros, a respeito dos atos,
nobres ou horrendos, porque o problema é interno, pessoal, intransferível. E
graças a essa conduta dúplice - a interior, que é legítima, e a externa, que se
apresenta como convencional, a da aparência - que incontáeis indivíduos derrapam
nos transtornos neuróticos da depressão e de mais graves injunções psicóticas,
exatamente por desejarem impedir o reflexo dos atos monstruosos que lhes
constituem o caráter real.
Indiscutivelmente
são bem aventurados aqueles que se encontram no eito das aflições transitórias,
porque se lapidam para futuras experiências, resgatam as promissórias em débito,
preparando-se para as inefáveis alegrias existencias e espirituais". Victor Hugo
(espírito) / psicografia de Divaldo Franco. Livro: Os Diamantes Fatídicos
"
Quem observe a outrem que alcançou o topo no empreendimento encetado, não poderá
fazer idéia dos empecilhos que foram enfrentados. A existência humana
enriquece-se, cada vez mais, na razão direta em que o indivíduo adiciona
conhecimento e experiência, emoções e ações que o impulsionam para a frente."
Joanna de Ângelis (espírito) / psicografia de Divaldo Franco. Livro: Libertação
pelo Amor .............
"O
conhecimento do Espiritismo na infância como na juventude constitui uma dádiva
de invulgar significado pelos benefícios que propicia, preservando as lembranças
das lições trazidas do Mundo Espiritual, bem como ampliando as áreas do
discernimento, para que não tropecem com facilidade nos obstáculos que se
antepõem ao processo de crescimento interior". Manoel Philomeno de Miranda
(espírito) / psciografia de Divaldo Franco. Livro: Entre os Dois
Mundos ..................
"Vive-ne
na Terra, hoje, um momento histórico muito grave, noq ual os sentimentos nobres
vêm cedendo lugar às paixões subalternas, que já deveriam estar superadas pelo
ser humano. Em face, porém, das convulsões políticas perversas que abalam o
globo, gerando dores lancinantes, aumentando a mi´seria já insuportável,
fomentando a loucura da garessividade e da violência, estimulando o recrudescer
dos desvavarios sexuais e da drogadição, há uma avalancha de ódio e de
indiferença que, por pouco, não estarrece. Os valores morais e os objetivos
espirituais, quando não desconsiderados, são deixados à margem, na indiferença
ou na zombaria, ameaçando-se reduzir todas as conquistas da cultura, da ética e
da civilização ao caos do princípio. Governos embriagados pelo poder
econômico e bélico deliram, impondo-se aos demais povos de maneira
constrangedora e desafiando os códigos dos direitos humanos conseguidos com
muito empenho e sacrifício, a fim de darem vazão aos seus conflitos internos e à
sua arrogância doentia. Como conseqüências, esses corifeus da hediondez fomentam
geurras de extermínio, tendo o cuidado de permanecer muito distante das áreas
perigosas, resguardados na sua loucura, enquanto as vidas jovens e idealistas de
milhares de criaturas são despedaçadas para aumentar a sua arbitrária dominação,
que será sempre de reduzido tempo... Não se dão conta, esses agentes do mal,
que o carro orgânico desliza muito rapidamente pelas vias do calendário,
levando-os no rumo da fatalidade biológica, que culmina com a morte...
Quando
o conhecimento da reencarnação luzir no íntimo do ser humano, ele saberá como
conduzir-se, constatando que a existência física é dom de Deus para o processo
de desenvolvimento da sabedoria que nele jaz.
Nessa
oportunidade, o Bem triunfará sobre o Mal, a justiça dignificará os atos dos
indivíduos, o reto culto do dever se elevará a cuminâncias dantes jamais
logradas, o respeito à vida e a todos os seus recursos terá primazia sob a
soberana lei de amor que vigerá em todos os sentimentos e em todas as
mentes".
Manoel
Philomeno de Miranda (espírito) / psciografia de Divaldo Franco. Livro: Entre os
Dois Mundos ................
"Muita
falta faz à criatura humana uma saudável crença religiosa trabalhada em
experiências pessoais, que lhe facultem uma visão global da vida, seus objetivos
essenciais e secundários, fixada no futuro que cada qual elege para si mesmo
através do comportamento que se permite.
Raiará,
porém, oportunamente, nova aurora de fé, consubstanciada na vivência da
realidade espiritual, quando a mediunidade dignificada e colocada a serviço do
intercâmbio entre as duas faixas vibratórias da vida ensejará a compreensão da
existência terrena dentro dos parâmetros enobrecedores e não mediante as ilusões
dos sentidos sempre arbitrárias, dando a idéia falsa de uma perenidade que não
existe, em razão da consumpção que ocorre com o organismo físico. Quando o ser
humano conscientizar-se de que é essencialmente Espírito e não invólucro
material, tomará a decisão de viver conforme os padrões elevados da justiça e da
eqüidade, do amor e da caridade, desenovelando-se das paixões primevas para
vivenciar as experiências iluminativas e libertadoras que lhe estão reservadas,
em favor da sua incessante ascensão moral.
Ao
Espiritismo cabe essa gloriosa tarefa, que vem sendo adiada em razão da
indecisão de muitos dos seus adeptos que não introjetaram na conduta, conforme
seria de desejar, os postulados libertadores de que a Doutrina se
constitui".
Victor
Hugo (espírito) / psicografia de Divaldo Franco. Livro: Os Diamantes
Fatídicos
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