Dependência química
Se, porém, te surpreenderes com o drama que se adentrou no lar, não fujas dele, procurando ignorá-lo em convivência de ingenuidade, nem te rebeles, assumindo atitude hostil.
Conversa, esclarece, orienta e assiste os
que se hajam tornado vítimas, procurando os recursos competentes da Medicina
como da Doutrina Espírita, a fim de conseguires a reeducação e a felicidade
daqueles que a Lei Divina te confiou para a tua e a ventura deles.
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Joanna de Ângelis
Joanna de Ângelis
Se és pai ou mãe não penses que o teu lar estará poupado.
Observa o comportamento dos filhos, mantém-te, atento, cuida deles desde antes da ingerência e do comprometimento nos embalos dos estupefacientes e alucinógenos, em cuja oportunidade pode auxiliá-los e preservá-los.
Se, porém, te surpreenderes com o drama que se adentrou no lar, não fujas de, procurando ignorá-lo em conivência de ingenuidade, nem te rebeles, assumindo atitude hostil.
Conversa, esclarece, orienta e assiste os que se hajam tornado vítimas, procurando os recursos competentes da Medicina como da Doutrina Espírita, a fim de conseguires a reeducação e a felicidade daqueles que a Lei Divina te confiou para a tua e a ventura deles.
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Joanna de Ângelis
Como agir
com o dependente químico
· Não o rejeite.
Entenda que ele é um doente.
*
· Não fuja do problema.
Conheça os fatos e procure
orientação.
*
· Jamais o maltrate
Faça com que ele se sinta responsável pelos
seus atos.
*
· Não tente apenas controlar o uso.
Concentre-se na necessidade de
tratamento.
*
· Não censure, não faça sermões, não
implore.
Relate-lhe as atitudes
inapropriadas.
*
· Não o superproteja.
Comece a deixá-lo sofrer as consequências dos
seus atos.
*
· Não o ameace.
Diga o que pretende e faça o que
diz.
*
· Não esconda o fato de que está buscando
ajuda.
Diga que está agindo nesse sentido.
*
· Não perca a calma.
Analise as possibilidades de ajuda.
*
Encoraje-o às atividades benéficas.
· Não cultive culpa e ansiedade.
*
Tente manter distância emocional.
· Não permita agressões.
*
Proteja-se.
· Não permita que o explore.
*
Aprenda que o amor não pode existir sem
compaixão, disciplina e justiça.
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Donald Lazo
Revista: Ave Maria
O melhor método para tratamento do alcoolismo
1. Confiança em Deus
* a conscientização de que o álcool é um inimigo destruidor, o apoio da famíliae do trabalho. Nos momentos de lucidez, o alcoólatra deve apegar-se ao Ser Supremo, implorar a ajudanecessária para se libertar do estado de dependência do álcool.
2. Confiança em si próprio
* o indivíduo deve compreender que há na mente humana uma força que deve ser mobilizada para vencer o vício. Infelizmente, como seres humanos não fazemos uso da maior parte da capacidade mental com que fomos criados.
3. Não se deixar influenciar
* pelas forças negativas como os "amigos de bar", grandes responsáveis
pela formação de alcoólatras ou no despertamento da doença latente em indivíduos que se sentem mais atraídos pela bebida.
4. Manter um estado de espírito
* permanentemente voltado contra as bebidas alcoólicas inclusive colaborando com as entidades empenhadas no combate ao vício e na recuperação de viciados.
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Dr. Ájax Silveira
ALCOOLISMO
"É uma enfermidade crônica, progressiva e
FATAL, caracterizada pela incapacidade da pessoa de
abster-se do álcool".
Quem já não está farto de saber que o
álcool é fator de degenerescência orgânica?
Que é o veneno que tem intoxicado a
Humanidade através dos séculos, gerações após gerações?
Quem, porventura, ou melhor, por
desventura, ignora ainda que o álcool é o corrosivo por excelência das membranas
e mucosas que forram o aparelho digestivo;
que uma vez ingerido não é eliminado,
passando a corromper a corrente sanguínea;
que é o maior desequilibrador do sistema
nervoso, cujas células intoxica, produzindo anormalidades de toda a espécie;
que é o estrangulador do fígado, onde
acarreta, ora atrofia, ora hipertrofia, degenerando-o em sua
estrutura;
que é o responsável pelos acidentes
cardíacos em sua grande generalidade;
que é, segundo afirmam os mais acatados
especialistas, a causa direta da loucura em inúmeros
casos;
que sua influência deletéria e
eminentemente envenenadora é transmissível de pais para filhos;
que é a origem da imbecilidade e do
cretinismo, fatos verificados em descendentes de alcoólatras.
Tudo isso, e mais ainda, é sabido, é
cediço mesmo.
Não obstante, parece que a Humanidade
desconhece semelhante coisa.
O alcoolismo aí está em toda a sua nudez.
Por toda a parte se bebe álcool.
Sua aquisição está ao alcance de toda a
gente.
Há para todos os paladares e para todas
asclasses: grande e pequenos, dignitários e plebeus, regulares e seculares,
homens e mulheres, adultos e crianças.
É mais fácil encontrarem-se fornecedores
de álcool que de qualquer gênero de primeira e
irremediável necessidade.
Aos domingos, dias santos e feriados,
fecham-se as lojas, os armazéns, as mercearias, os mercados e até as farmácias;
mas escancaram-se impudicamente as portas dos bares, dos botequins e dos
quiosques para distribuição larga e franca do terrível intoxicador da
Humanidade.
É possível que se não encontre quem nos
venda pão ou medicamento;
onde jogar e beber, topa-se dez vezes, de
dia ou à noite, numa só quadra de qualquer rua das cidades modernas e
civilizadas.
Jogo, álcool, fumo e cocaína constituem
artigos indispensáveis aos homens deste século.
Os não toxicomaníacos contam-se por
exceção, parecendo até que são eles os anormais.
Dir-se-á que o vício triunfa em toda a
linha.
As autoridades civis e eclesiásticas que
tem ascendência sobre as massas populares, que tem poder para coibir esses
flagelos que abastardam e aviltam o povo, nada fazem de eficiente.
Não dispõem, talvez, de tempo para cuidar
de nonadas.
As autoridades civis tratam de política;
e as autoridades eclesiásticas, dos vários
credos religiosos, tratam de se combater mutuamente, porfiando a primazia na
salvação das almas, de um inferno e de um purgatório que jamais existiram senão
na astúcia dos que exploram semelhante crendice.
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Vinícius
Princípios
básicos da educação
O amor e a religiosidade concorrem para
desenvolver e fortificar as forças da natureza humana:
“Quanto mais puros, verdadeiros e educados
forem o amor e a religiosidade, mais pura, verdadeira e educada será a
capacidade comum que neles se fortifica, dando como resultado seguro a
felicidade, operosidade, a constância, a tenacidade e o espírito de sacrifício.
Sem amor e sem crença, falta o fio pelo
qual se consegue o verdadeiro desenvolvimento da nossa humanidade.
Numa palavra: religiosidade e amor são o
alfa e o ômega da formação elementar para o ser humano.”
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Prof. Luciano Lopes
REFLEXÃO
- Se o sr. tivesse que dar uma mensagem
para uma criança, ou mesmo um filho, para que ele
pudesse vencer espiritualmente na vida, o
que diria?
- Se eu tivesse um filho (tive na minha
vida algumas crianças que cresceram sob minha responsabilidade), ensinaria nos
primeiros dias da vida a esse filho o respeito à existência de Deus, o respeito
à justiça e o amor ao trabalho.
E, em seguida, ensinaria a ele que não
seria e não será melhor do que os filhos dos outros.
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Emmanuel
Chico Xavier
Fases Evolutivas da Doença
Adaptação
Ocorre logo após o primeiro contato com a droga. Nessa fase, o álcool serve de muleta, pois facilita o contato social. O indivíduo sente-se bem quando ingere álcool. É o caso do adolescente que vai, pela primeira vez, a um barzinho ou a um baile, toma um chope ou uma caipirinha, fica mais solto, mais alegre, ou da menina que vê diminuídos os sintomas da TPM e a inibição. Para eles, o álcool alivia a ansiedade, a angústia diante das dificuldades naturais da vida.
Tolerância
Período em que a maioria desenvolve um mecanismo de tolerância ao álcool e há uma adaptação do sistema nervoso central (SNC) a maiores quantidades da droga.
Quem não conhece o jovem vencedor, brilhante no trabalho e nos estudos, feliz no amor, que vai a festas, bebe mais do que os outros, não se embriaga e ainda leva os o amigos bêbados para casa. No dia seguinte, é comum encontrá-lo gabando-se de que bebida alguma o derruba.
Infelizmente, nessa fase, começam a surgir os apagamentos. Apagamento é diferente de coma alcoólico. No apagamento, a pessoa age sem registrar o que faz. Vai ao banco, paga contas, guarda o carro na garagem, atropela um pedestre, comete um homicídio e não se lembra de nada, mesmo que haja vítima, arma e testemunha diante de seus olhos.
No final da segunda fase, a pressão social se intensifica e provoca as “paradas forçadas”, que podem durar meses e até anos, mas a doença continua em franco desenvolvimento e, surgindo uma oportunidade, ele volta a beber.
Síndrome de Abstinência
Neste estágio da doença, a dependência física está instalada e o álcool, paradoxalmente, passa a ser o remédio que minora o sofrimento nas crises de abstinência, que são dolorosas. A deterioração física, mental e social é evidente.
Basta observar a figura ictérica, inchada, sem controle dos esfíncteres, perambulando pelas ruas ou vítima de tremores, delírios e alucinações, capaz de beber desodorante, álcool etílico, combustível, perfume e até urina porque sabe que através dela parte do álcool ingerido será eliminada.
Sérias complicações de saúde – cirroses, neurites, psicoses, pancreatites, hemorragias de esôfago e estômago, tumores malignos – marcam a 3 fase.
Ocorre logo após o primeiro contato com a droga. Nessa fase, o álcool serve de muleta, pois facilita o contato social. O indivíduo sente-se bem quando ingere álcool. É o caso do adolescente que vai, pela primeira vez, a um barzinho ou a um baile, toma um chope ou uma caipirinha, fica mais solto, mais alegre, ou da menina que vê diminuídos os sintomas da TPM e a inibição. Para eles, o álcool alivia a ansiedade, a angústia diante das dificuldades naturais da vida.
Tolerância
Período em que a maioria desenvolve um mecanismo de tolerância ao álcool e há uma adaptação do sistema nervoso central (SNC) a maiores quantidades da droga.
Quem não conhece o jovem vencedor, brilhante no trabalho e nos estudos, feliz no amor, que vai a festas, bebe mais do que os outros, não se embriaga e ainda leva os o amigos bêbados para casa. No dia seguinte, é comum encontrá-lo gabando-se de que bebida alguma o derruba.
Infelizmente, nessa fase, começam a surgir os apagamentos. Apagamento é diferente de coma alcoólico. No apagamento, a pessoa age sem registrar o que faz. Vai ao banco, paga contas, guarda o carro na garagem, atropela um pedestre, comete um homicídio e não se lembra de nada, mesmo que haja vítima, arma e testemunha diante de seus olhos.
No final da segunda fase, a pressão social se intensifica e provoca as “paradas forçadas”, que podem durar meses e até anos, mas a doença continua em franco desenvolvimento e, surgindo uma oportunidade, ele volta a beber.
Síndrome de Abstinência
Neste estágio da doença, a dependência física está instalada e o álcool, paradoxalmente, passa a ser o remédio que minora o sofrimento nas crises de abstinência, que são dolorosas. A deterioração física, mental e social é evidente.
Basta observar a figura ictérica, inchada, sem controle dos esfíncteres, perambulando pelas ruas ou vítima de tremores, delírios e alucinações, capaz de beber desodorante, álcool etílico, combustível, perfume e até urina porque sabe que através dela parte do álcool ingerido será eliminada.
Sérias complicações de saúde – cirroses, neurites, psicoses, pancreatites, hemorragias de esôfago e estômago, tumores malignos – marcam a 3 fase.
Fonte: drauziovarella.com.br
Lindo este post! É muito importante esta divulgação, pois cada vez mais cedo as pessoas estão se envolvendo com estas drogas ditas "lícitas", como o álcool e o tabaco, e cada vez mais está aumentando o número de viciados em crack e outras drogas pesadas...O vício começa nos pequenos goles e pegas...
ResponderExcluirParabéns por sua contribuição ao planeta!! Vamos ajudar o mundo a ser um lugar melhor de se viver!!
Beijos!♥