A Caminho da Luz

domingo, 21 de agosto de 2011

MOMENTO DA GRANDE TRANSIÇÃO

Estamos agora em um novo período.
Estes dias assinalam uma data muito especial, a data da
mudança do mundo de provas e expiações para mundo de
regeneração.
A grande noite que se abatia sobre a terra lentamente cede
lugar ao amanhecer de bênçãos.
Retroceder não mais é possível.
Firmastes, filhas e filhos da alma, um compromisso com
Jesus antes de mergulhardes na indumentária carnal, o de servi-lo
com abnegação e devotamento.
Prometestes que lhe serieis fiéis mesmo que vos fosse
exigido o sacrifício.
Alargando-se os horizontes desse amanhecer que viaja para
a plenitude do dia, exultemos juntos - os Espíritos desencarnados e
vós outros que transitais pelo mundo de sombras – mas, além do
júbilo que a todos nos domina, tenhamos em mente as graves
responsabilidades que nos exornam a existência no corpo ou fora
dele.
Deveremos reviver os dias inolvidáveis da época do
martirológio. Seremos convidados não somente ao aplauso, ao
entusiasmo, ao júbilo, mas também ao testemunho. O testemunho
silencioso nas paisagens internas da alma. O testemunho por amor
àqueles que não nos amam. O testemunho de abnegação no sentido
de ajudar aqueles que ainda se comprazem em gerar dificuldades,
tentando inutilmente obstaculizar a marcha do progresso.
Iniciada a grande transição, chegaremos ao clímax, e na
razão direta em que o planeta experimenta as suas mudanças
físicas, geológicas, as mudanças morais serão inadiáveis. Que
sejamos nós aqueles Espíritos-espíritas que demonstremos a
grandeza do amor de Jesus em nossas vidas.
Que outros reclamem, que outros se queixem, que outros
deblaterem, que nós outros guardemos nos refolhos da alma o
compromisso de amar e amar sempre, trazendo Jesus de volta com
toda a pujança daqueles dias que vão longe e que estão muito
perto...
Jesus, filhas e filhos queridos, espera por nós!
Que sejam o nosso escudo o amor, as nossas ferramentas o
amor e a nossa vida um hino de amor.
São os votos que formulamos, os Espíritos-espíritas aqui
presentes, e que me sugeriram representá-los diante de vós.
Com muito carinho, o servidor humílimo e paternal de
sempre.
Bezerra
Muita paz, filhas e filhos do coração!

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