NOSSOS IRMÃOS – CVDEE
NOSSOS IRMÃOS
Um
pensamento de simpatia e de amor para os nossos irmãos que se
recuperam!... Muitos são chamados criminosos, mas, em verdade, foram
doentes. Sofriam desequilíbrios da alma, que se lhes encravavam no ser,
quais moléstias ocultas.
Praticaram delitos, sim... Hoje, entretanto, procuram-te a companhia, sonhando renovação.
Amaram, ignorando que o afeto deve estar vinculado à harmonia da consciência, e amargaram terrível secura, em labirintos de sombra, a suspirarem agora pelo orvalho da luz.
Eram sovinas e sonegavam o pão à boca faminta dos semelhantes; contudo, pretendem contigo o reingresso na escola da caridade.
Acreditavam-se em regime de exceção, quando o orgulho lhes assoprava a mentira; no entanto, após resvalarem no erro, refugiam-se em tua fé, anelando refazimento.
Renderam-se às tentações e foram pilhados na armadilha do mal; todavia, presentemente, buscam-te os olhos e apertam-te as mãos, ansiando esquecer e recomeçar.
Não lhes fites o desacerto.
Alimenta-lhes a esperança.
Não te animarias a espancar a cabeça de quem estivesse a convalescer, depois da loucura, nem cortarias a pele em cicatrizes recentes.
Enfermos graves da alma, todos nós fomos ontem!...
Rende, pois, graças a Deus, se já podes prestar auxílio, porque, se chegaste ao grau de restauração em que te encontras, é que, decerto, alguém caminhou pacientemente contigo, com bastante amor de servir e bastante coragem de suportar.
Praticaram delitos, sim... Hoje, entretanto, procuram-te a companhia, sonhando renovação.
Amaram, ignorando que o afeto deve estar vinculado à harmonia da consciência, e amargaram terrível secura, em labirintos de sombra, a suspirarem agora pelo orvalho da luz.
Eram sovinas e sonegavam o pão à boca faminta dos semelhantes; contudo, pretendem contigo o reingresso na escola da caridade.
Acreditavam-se em regime de exceção, quando o orgulho lhes assoprava a mentira; no entanto, após resvalarem no erro, refugiam-se em tua fé, anelando refazimento.
Renderam-se às tentações e foram pilhados na armadilha do mal; todavia, presentemente, buscam-te os olhos e apertam-te as mãos, ansiando esquecer e recomeçar.
Não lhes fites o desacerto.
Alimenta-lhes a esperança.
Não te animarias a espancar a cabeça de quem estivesse a convalescer, depois da loucura, nem cortarias a pele em cicatrizes recentes.
Enfermos graves da alma, todos nós fomos ontem!...
Rende, pois, graças a Deus, se já podes prestar auxílio, porque, se chegaste ao grau de restauração em que te encontras, é que, decerto, alguém caminhou pacientemente contigo, com bastante amor de servir e bastante coragem de suportar.
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