Frei Betto e a pluralidade dos
mundos habitados
A tese espírita da pluralidade dos mundos habitados, que constitui um dos princípios fundamentais do Espiritismo, tem, como se sabe, um número de adeptos muito grande, a que devemos acrescentar o respeitado frade dominicano Carlos Alberto Libânio Christo, mais conhecido como frei Betto, amigo da família de Tancredo Alves e confidente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de quem seria uma espécie de assistente espiritual.
Para frei Betto, que afirma ter visto discos voadores quando criança, o mundo em que vivemos não passa de "um planeta periférico situado em uma das 100 bilhões de galáxias que vivem no Universo". "Não posso imaginar – declarou ele a uma importante publicação brasileira – que, tendo sido semeadas tantas estrelas, apenas num pequeno planeta a vida tenha vingado."
Inquirido sobre o mistério da salvação e o papel de Jesus na vida dos habitantes do planeta Terra, frei Betto não titubeou, expressando o pensamento de que algo semelhante deve ter-se dado também em outros planetas.
Examinando com profundidade as idéias do frade, podemos concluir, sem nenhuma dificuldade, que o princípio da pluralidade dos mundos habitados reúne muito mais seguidores do que geralmente se supõe.
A última pesquisa realizada junto aos internautas que acessam o site da revista Veja atribuiu-lhe um percentual superior a 60% dos brasileiros. As declarações de frei Betto indicam que esse número é confiável, porquanto se um intelectual católico dos mais categorizados vê com restrições a história da criação e do pecado original, é claro que os adeptos do catolicismo podem pensar de igual forma.
A explicação disso é muito simples.
A pluralidade dos mundos habitados não é uma tese esdrúxula, mas, ao contrário, uma idéia lógica e racional e que complementa, de certo modo, a tese da reencarnação e do progresso espiritual que, segundo o Espiritismo, constituem o meio pelo qual a criatura humana pode atingir a meta para a qual foi criada, ou seja, a perfeição.
Ora, quem admite o progresso contínuo da Humanidade e aceita a doutrina das existências sucessivas não pode ignorar a multiplicidade dos mundos onde as almas vão colher subsídios e experiências que as impulsionarão a um novo degrau evolutivo. Afinal de contas, os cristãos não ignoram que o próprio Jesus afirmou que há muitas moradas na casa de nosso Pai.
mundos habitados
A tese espírita da pluralidade dos mundos habitados, que constitui um dos princípios fundamentais do Espiritismo, tem, como se sabe, um número de adeptos muito grande, a que devemos acrescentar o respeitado frade dominicano Carlos Alberto Libânio Christo, mais conhecido como frei Betto, amigo da família de Tancredo Alves e confidente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de quem seria uma espécie de assistente espiritual.
Para frei Betto, que afirma ter visto discos voadores quando criança, o mundo em que vivemos não passa de "um planeta periférico situado em uma das 100 bilhões de galáxias que vivem no Universo". "Não posso imaginar – declarou ele a uma importante publicação brasileira – que, tendo sido semeadas tantas estrelas, apenas num pequeno planeta a vida tenha vingado."
Inquirido sobre o mistério da salvação e o papel de Jesus na vida dos habitantes do planeta Terra, frei Betto não titubeou, expressando o pensamento de que algo semelhante deve ter-se dado também em outros planetas.
Examinando com profundidade as idéias do frade, podemos concluir, sem nenhuma dificuldade, que o princípio da pluralidade dos mundos habitados reúne muito mais seguidores do que geralmente se supõe.
A última pesquisa realizada junto aos internautas que acessam o site da revista Veja atribuiu-lhe um percentual superior a 60% dos brasileiros. As declarações de frei Betto indicam que esse número é confiável, porquanto se um intelectual católico dos mais categorizados vê com restrições a história da criação e do pecado original, é claro que os adeptos do catolicismo podem pensar de igual forma.
A explicação disso é muito simples.
A pluralidade dos mundos habitados não é uma tese esdrúxula, mas, ao contrário, uma idéia lógica e racional e que complementa, de certo modo, a tese da reencarnação e do progresso espiritual que, segundo o Espiritismo, constituem o meio pelo qual a criatura humana pode atingir a meta para a qual foi criada, ou seja, a perfeição.
Ora, quem admite o progresso contínuo da Humanidade e aceita a doutrina das existências sucessivas não pode ignorar a multiplicidade dos mundos onde as almas vão colher subsídios e experiências que as impulsionarão a um novo degrau evolutivo. Afinal de contas, os cristãos não ignoram que o próprio Jesus afirmou que há muitas moradas na casa de nosso Pai.
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