A Caminho da Luz

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

O QUE É O EVANGELHO NO LAR

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O  QUE  É  O  EVANGELHO  NO  LAR
É uma reunião fraterna dos componentes do Lar, sob o amparo de Jesus.
Por que fazê-lo?
Para bem compreender e sentir o Evangelho, a fim de melhor exemplificá-lo.
Para se criar o hábito salutar de reuniões Evangélicas no Lar, com o objetivo de despertar e acentuar o sentimento de fraternidade que deve existir entre as criaturas.
Para melhor proteção do Lar, através de bons pensamentos ensejando a afluência dos Mensageiros do Bem.
Para a obtenção do amparo necessário que possibilite a superação das dificuldades materiais e espirituais, em consonância com a recomendação “Orai e Vigiai” ensinada por Jesus.
Para unir sempre mais os participantes do Lar, propiciando uma vivência mais amorosa.
Como fazê-lo
Reunir os componentes do Lar uma vez por semana em dia e hora predeterminados.
Iniciar com uma prece simples e espontânea.
Ler um trecho de “O Evangelho Segundo o Espiritismo” e comentá-lo de forma acessível, sem polemizar.
Fazer vibrações:
Pela implantação e a vivência do Evangelho em todos os Lares;
Pela Paz na Terra;
Pela Paz no Brasil;
Pelas criaturas carentes;
Pelas pessoas com quem temos dificuldades de ajustamento;
Pelo incentivo e a proteção dos trabalhadores do Bem e da Verdade e, Por nós próprios.
Fazer prece de agradecimento e encerrar.
Lembrete:
A reunião deverá ser conduzida por pessoa do Lar e incentivada a participação de todos.
Usar o “Evangelho Segundo o Espiritismo” como leitura básica, podendo-se complementar com outras obras espíritas de boa procedência.
Acautelar-se para não transformar a reunião em trabalho mediúnico; a mediunidade e a assistência espiritual devem ser atendidas em sociedade espírita idônea.
Não suspender a reunião em virtude de visitas ou eventos adiáveis. Convidados podem participar do culto.



PRINCIPAIS FINALIDADES DE "O EVANGELHO NO LAR"
 
1º) Estudar o Evangelho à Luz da Doutrina Espirita, a qual possibilita compreendê-lo em "espirito e verdade", facilitando,  assim, pautar  nossas vidas segundo a vontade de Mestre.
 2º) Criar em todos os lares, o hábito salutar de reuniões evangélicas, para que os mesmos despertem e acentuem o sentimento de fraternidade que deve existir em cada criatura.
 3º) Pelo momento de paz e de compreênsão que ele oferece, unir mais as criaturas, proporcionando-lhes uma vivência mais tranquila.
4º) Tornar o Evangelho melhor compreendido, sentido e exemplificado.
5º) Higienizar o lar pelos nossos pensamentos e sentimentos  elevados, permitindo assim, mais fácil influência dos Mensageiros do Bem.
6º) Ampliar o conhecimento literal espiritual do Evangelho, para oferecê-lo, com maior segurança a outras criaturas.
7º) Facilitar no lar ou fora dele, o amparo necessário  para enfrentar as dificuldades materiais e espirituais, mantendo,  operantes, os princípios da oração e da vigilância.
8º) Elevar o padrão vibratório dos componentes do lar, a fim de que ajudem, com mais eficiência, o Plano Espiritual na obtenção de um mundo melhor.


ROTEIRO  PARA  REALIZAÇÃO  DO “CULTO  DO  EVANGELHO  NO  LAR”
1º) Escolher um dia e uma hora da semana em que seja possível a presença de todos os elementos da família, ou da maior parte deles. Observar rigorosamente, o dia e hora da reunião para facilitar a assistência espiritual.
2º) Iniciar a reunião com uma prece, simples e espontânea, em que, mais que as palavras, tenham valor os sentimentos, evitando, portanto preces decoradas.
3º) Fazer a leitura metódica e seqüente, de “O Evangelho Segundo o Espiritismo” e leitura de mensagens de obras subsidiárias.
4º) Fazer comentários breves sobre os trechos lidos, buscando sempre a essência dos ensinamentos de Jesus, para a sua aplicação na vida diária. A reunião poderá ser dirigida pelo chefe da casa, ou pela pessoa que tiver maiores conhecimentos doutrinários, a qual deverá incentivar a participação de todos os presentes, colocando as lições ao alcance de menor compreensão.
5º) Fazer radiações pelo lar onde o Evangelho está sendo estudado, para os presentes, seus parentes, amigos, etc...
6º) Relembrar sempre que é dever de todos os que procuram viver o Evangelho, concorrer, sem esmorecimento:
a)  para a paz na Terra;
b)  para a implantação e a vivência do Evangelho em todos os lares;
c)  para o entendimento fraternal entre todas as religiões;
d)  para a cura ou melhora de todos os enfermos, do corpo ou da alma, minorando seus sofrimentos e suas vicissitudes;
e)  para o incentivo dos trabalhadores do Bem e da Verdade.
7º) Fazer a prece de encerramento.
8º) Duração da reunião é relativo a cada família, no entanto é recomendado o período de 30 minutos a uma hora, no máximo.
9º) A presença de visitas não deverá ser motivo para a não realização do Culto, convidando-se os visitantes a dele participarem;
10º) Se de imediato você não encontrar a compreensão de todos os familiares para a realização do Culto, não se aflija e nem recrimine, faça sozinho, se for necessário, porque somente o seu exemplo de amor e tolerância será capaz de conquistar os corações daqueles que ainda não podem compreender os seus elevados ideais.

"SUGESTÕES"
 
1º) Recomenda-se, depois do estudo de "O Evangelho Segundo o Espiritismo", a leitura de livros, de comentários evangélicos, de autores idôneos.
2º) Fazer vibrações especiais, em casos concretos que preocupem os presentes e a sociedade.
3º) Embora a assitência do Plano Espiritual seja indispensável para o andamento normal de  "O Evangelho no Lar", acautelar-se para não transformar a reunião em trabalho mediúnico: a mediunidade e a assistência espiritual devem ser atendidas em Sociedade Espírita idônea.
4º) Evitar comentários em desdouro às religiões ou pessoas,  e não manter conversação menos edificante.
5º) Não suspender a prática de "O Evangelho no Lar" em virtude de visitas, passeios adiáveis, ou acontecimentos fúteis.
6º) Orientação para o caso de haver crianças na reunião:   As crianças só devem participar de "O Evangelho no Lar" quando tiverem idade ou mentalidade suficientes para acompanhar os trabalhos, sem inquietação ou fadiga. Elas podem e devem colaborar ativamente, segundo sua capacidade, quer nas preces, quer nos comentários. 
7º) A duração da reunião deverá ser de trinta minutos, aproximadamente.

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