TEMPO DE AGITAÇÃO
Livro: Caminhos de Volta. Lição nº 39. Página 119.
Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Cada mensagem psicografada é antecedida pelas explicações do médium Francisco Cândido Xavier sobre a reunião em que ela foi obtida e os motivos que a determinaram.
Iniciada a nossa reunião pública, O Evangelho Segundo o Espiritismo nos deu o item 6 do seu capítulo IX, que provocou os melhores comentários. Reportaram-se os comentaristas aos traços dominantes da agitação que se observa em nosso tempo. Desentendimentos e antagonismos sem razão, gerando dificuldades no relacionamento comum, foram comentados, trazendo-se à baila casos lamentáveis em que, de simples desacordos de opiniões, surgem atos de selvageria, violência e delinquência.Encerrando as tarefas, Emmanuel trouxe-nos à meditação o seu “Diálogo Curativo”.
Iniciada a nossa reunião pública, O Evangelho Segundo o Espiritismo nos deu o item 6 do seu capítulo IX, que provocou os melhores comentários. Reportaram-se os comentaristas aos traços dominantes da agitação que se observa em nosso tempo. Desentendimentos e antagonismos sem razão, gerando dificuldades no relacionamento comum, foram comentados, trazendo-se à baila casos lamentáveis em que, de simples desacordos de opiniões, surgem atos de selvageria, violência e delinquência.Encerrando as tarefas, Emmanuel trouxe-nos à meditação o seu “Diálogo Curativo”.
DIÁLOGO CURATIVO
Livro: Caminhos de Volta. Lição nº 39. Página 119.
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Caminhos de Volta. Lição nº 39. Página 119.
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Observa a extensão do sofrimento humano e faze do verbo um instrumento de alívio e paz.
Em torno dos próprios passos, encontrarás os doentes da alma a surgirem de todas as direções:
- os que trouxeram desajustes psicológicos de outras existências apresentando traumas obscuros no campo da mente;
- os que não puderam atender aos compromissos assumidos e jornadeiam no mundo, desgostosos consigo mesmos;
- os desesperados, que caminham nas orlas da delinquência e os aflitos, quase todos eles vinculados a processos de angústia.
Todos são enfermos da alma que devem ser medicados, acima de tudo, pelo diálogo curativo:
- em casa, compadece-te dos familiares e procura irradiar a luz do entendimento que estabeleça tranquilidade e segurança;
- no grupo de trabalho, quanto possível, transforma-te em exaustor das confidências amargas, trocando incompreensão por bondade ou azedume por bênção;
- nas manifestações de caráter público, seleciona os conceitos que te vistam idéias e pareceres a fim de que não venhas a estimular violência ou discórdia;
e, nas vias públicas, mobiliza solidariedade e gentileza, diminuindo o cansaço e a solidão naqueles companheiros que suportam conflitos e provações que talvez desconheças.
Não carregues a voz com vibrações fulminantes, diante da intemperança que surpreendas em vozes alheias, de vez que não curarás um doente, fazendo-te mais doente, especialmente no caso em que te vejas diante de determinado adversário ou de suposto agressor.
Coloca-te no lugar do próximo e imagina como seriam as tuas reações se alguém te falasse com desconsideração ou vinagre.
Quanto maior a turvação ambiente, maior o desequilíbrio mental em derredor de nós.
E quanto mais a desarmonia nos envolva, mais imperiosa se revela a necessidade da conversação curativa, capaz de suprir moléstias e obsessões no nascedouro.
Seja qual for a circunstância em que te encontres, condimenta o que digas com bondade e compreensão.
Todos sabemos que, na Terra, sobram incêndios de rebeldia e tribulações, sofrimentos e lágrimas.
O Senhor, porém, não espera de nós outros qualquer fórmula milagrosa que venha a extinguir, de imediato, as labaredas da perturbação; entretanto, onde estivermos e com quem estivermos, pede o nosso copo de água fria.
Em torno dos próprios passos, encontrarás os doentes da alma a surgirem de todas as direções:
- os que trouxeram desajustes psicológicos de outras existências apresentando traumas obscuros no campo da mente;
- os que não puderam atender aos compromissos assumidos e jornadeiam no mundo, desgostosos consigo mesmos;
- os desesperados, que caminham nas orlas da delinquência e os aflitos, quase todos eles vinculados a processos de angústia.
Todos são enfermos da alma que devem ser medicados, acima de tudo, pelo diálogo curativo:
- em casa, compadece-te dos familiares e procura irradiar a luz do entendimento que estabeleça tranquilidade e segurança;
- no grupo de trabalho, quanto possível, transforma-te em exaustor das confidências amargas, trocando incompreensão por bondade ou azedume por bênção;
- nas manifestações de caráter público, seleciona os conceitos que te vistam idéias e pareceres a fim de que não venhas a estimular violência ou discórdia;
e, nas vias públicas, mobiliza solidariedade e gentileza, diminuindo o cansaço e a solidão naqueles companheiros que suportam conflitos e provações que talvez desconheças.
Não carregues a voz com vibrações fulminantes, diante da intemperança que surpreendas em vozes alheias, de vez que não curarás um doente, fazendo-te mais doente, especialmente no caso em que te vejas diante de determinado adversário ou de suposto agressor.
Coloca-te no lugar do próximo e imagina como seriam as tuas reações se alguém te falasse com desconsideração ou vinagre.
Quanto maior a turvação ambiente, maior o desequilíbrio mental em derredor de nós.
E quanto mais a desarmonia nos envolva, mais imperiosa se revela a necessidade da conversação curativa, capaz de suprir moléstias e obsessões no nascedouro.
Seja qual for a circunstância em que te encontres, condimenta o que digas com bondade e compreensão.
Todos sabemos que, na Terra, sobram incêndios de rebeldia e tribulações, sofrimentos e lágrimas.
O Senhor, porém, não espera de nós outros qualquer fórmula milagrosa que venha a extinguir, de imediato, as labaredas da perturbação; entretanto, onde estivermos e com quem estivermos, pede o nosso copo de água fria.
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