O livro dos espíritos de Allan Kardec narra a partir da pergunta 55 sobre a pluralidade dos mundos. Os espíritos afirmam categoricamente que, ao contrário da tendência científica moderna, a vida é abundande no universo e não rara. Nos esclarecem, estes espíritos, que o grau de desmaterializacão do corpos é o fator de maior importância caso se queira detectar uma civilização superior e isto parece ser o maior problema para nossa ciência que ainda não dispõe de equipamentos para tal detecção. Ainda o criador não nos permitiu identificar uma civilização do porte, ou inferior à nossa e cremos ele deve ter suas razões que não são difíceis de entender dada a nossa condição moral precária. Este livro não é único no gênero. Francisco Cândido Chavier, o maior médium psicógrafo brasileiro, escreveu uma obra adminirável, psicografada por sua mãe. Nesta obra vê-se a visita daquela à marte onde seus habitantes, além de descreverem aspectos de sua civilização, relatam casos de outros planetas de nosso próprio sistema solar. Sob o aspecto científico, a comunidade científica rejeita a idéia, em sua maioria, mas não na totalidade, da existência de vida no sistema solar além da nossa. Contudo, estes mesmos cientistas, admitem que não obstante a vida na terra ser baseada no carbono não é o único elemento que poderia dar origem a vida, apesar de, segundo eles, os outros serem menos prováveis.
De qualquer forma, num universo conhecido de milhões de galáxias contendo bilhões de sóis e um número inimaginável de planetas é matematicamente impossível não haver vida em alguma parte.
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