A Caminho da Luz

sábado, 2 de junho de 2012

COMEÇAR DE NOVO

COMEÇAR DE NOVO

Erros passados, tristezas contraídas, lagrimas choradas, desajustes crônicos!...
As vezes, acreditas que todas as bênçãos jazem extintas, que todas as portas se
mostram cerradas a necessária renovação!...
Esqueces-te, porem, de que a própria sabedoria da vida determina que o dia se
refaça cada amanha.
Começar de novo e o processo da Natureza, desde a semente singela ao gigante
solar.
Se experimentaste o peso do desengano, nada te obriga a permanecer sob a
corrente do desencanto. Reinicia a construção de teus ideais, em bases mais solidas, e
torna ao calor da experiência, a fim de acalentá-los em plenitude de forcas novas.
O fracasso visitou-nos em algum tenta-me de elevação, mas isso não e motivo
para desgosto e autopiedade, porquanto, frequentemente, o malogro de nossos anseios
significa ordem do Alto para mudança de rumo, e começar de novo e o caminha para o
êxito desejado.
Temos sido desatentos, diante dos outros, cultivando indiferença ou ingratidão;
no entanto, e perfeitamente possível refazer atitudes e começar de novo a plantação da
simpatia, oferecendo bondade e compreensão aqueles que nos cercam.
Teremos perdido afeições que supúnhamos inalteráveis; todavia, não será justo,
por isso, que venhamos a cair em desanimo.
O tempo nos permite começar de novo, na procura das nossas afinidades
autenticas, aquelas afinidades suscetíveis de insuflar-nos coragem para suportar as
provações do caminho e assegurar-nos o contentamento de viver.
Desfaçamos de pensamentos amargos, das cargas de angustia, dos
ressentimentos que nos alcancem e das magoas requentadas no peito! Descerremos as
janelas da alma para que o sol do entendimento nos higienize e reaqueça a casa intima.
Tudo na vida pode ser começado de novo para que a lei do progresso e de
aperfeiçoamento se cumpra em todas as direções.
Efetivamente, em muitas ocasiões, quando desprezamos as oportunidades e
tarefas que nos são concedidas na Obra do Senhor, voltamos tarde a fim de revisá-las e
reassumi-las, mas nunca tarde demais.
(Obra: Alma e Coração - Chico Xavier / Emmanuel)

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