OS ESPÍRITAS TÊM DIREITO ÀS FÉRIAS, Os espíritas saem de férias? A Casa Espírita pode tirar férias?
O vocábulo férias é um substantivo feminino plural que significa” período de descanso a que têm direito empregados ,servidores públicos, estudantes etc. ,depois de passado um ano ou um semestre de trabalho ou de atividades”
O conceito vale para labor remunerado ou prestação de serviços.
A lei Divina do trabalho insere em suas diretrizes a necessidade do repouso, Como ser humano e profissional, o espírita tem direito de usufruir as férias decorrentes da sua prestação de serviços. É comum que parte ou totalidade desse período de férias também seja utilizada para uma pausa em suas atividades na Casa Espírita. Alguns aproveitam parcela deste tempo aos interesses particulares, familiares e sociais. Nada que fuja à normalidade, considerando-se à necessidade de cuidar da vida matéria l. Porém cabe lembrar: na vida cotidiana, somos espíritas todos os dias.
No que tange aos espíritos saírem de férias, aprendemos que a Lei do Repouso é rigorosamente observada por eles. Quando consciente de seu papel na construção de um mundo melhor,o Espírito aproveita utilmente o tempo livre. A palavra férias se aplica mais a nós que aos Espíritos. Por esta razão, há que os libertos do corpo físico, sobretudo àqueles evoluídos.
A terceira questão é complexa e exige seguro posicionamento., A Casa Espírita jamais deve fechar as suas portas, ressalvadas as circunstâncias e obrigações imperiosas, pois a necessidade não tira férias e a dor não tem hora marcada . Por esta razão, há que se organizar equipes de trabalho para garantir o ininterrupto funcionamento das atividades destinadas ao atendimento do público, encarnado e desencarnado. Feriados como Natal, Ano Novo Carnaval, entre outros, são oportunidades de servir. É recomendável manterem- se atividades, principalmente, os serviços de palestras públicas, passes, atendimento fraterno e reuniões mediúnicas.
A Casa Espírita é uma fonte de luz constante para assistência, consolo e esclarecimento aos necessitados do corpo e do espírito.
Fonte-revista o reformador
Texto- Geraldo Campetti Sobrinho
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