Como
já debatemos um pouco aqui no post "Não podemos servir a Deus e a Mamon"
(link), o qual recomendo uma nova leitura, hoje novamente
adentramos neste tema, porém sob uma ótica diferente.
Apesar de sermos espíritos, vivemos temporariamente em um mundo material, que nos serve de escola e território para nos melhorarmos. Só que como viveremos nesse mundo sem usar das coisas materiais? Poderemos viver em condições dignas sem roupas, comida e moradia?
O dinheiro, que é a evolução dos antigos métodos de troca dos tempos passados, é de fato uma ótima ferramenta em um mundo material e com o nosso atual nível de modernidade. Porém o dinheiro é uma faca de dois cumes, que temos que manusear com sabedoria.
O dinheiro na dose certa traz qualidade de vida, que permite que o ser humano desenvolva com mais plenitude as suas capacidades, em vez de desgastar-se "correndo atrás da máquina". Porém o dinheiro em excesso é território fácil para desviar as pessoas do caminho correto. A cobiça, a avareza e os vícios de toda sorte podem cegar e transtornar as pessoas.
Então é errado ser rico? O dinheiro é algo maléfico?
Não e não.
Mas a fortuna é uma grande responsabilidade. Aquele que a possui deve usar com sabedoria.
Assim como tudo aquilo que Deus provê ao homem, o dinheiro também é uma dádiva que pode fazer muito bem e ajudar muitas pessoas, mas que em mãos imprudentes pode causar a ruína de uma ou mais pessoas. Assim como a inteligência, por exemplo.
Temos então que ter primeiramente atenção em diferenciar o essencial do supérfluo. Deus, em sua infinita bondade, não deseja que o homem passe fome ou necessidades, mas que tenha uma vida digna e justa. Como todos temos livre arbítrio, a extinção da pobreza e das desigualdades sociais depende da sociedade. Os índios conseguem viver em condições igualitárias dentro de suas tribos. Porque nós que teoricamente somos mais esclarecidos não conseguimos implantar sistemas justos em nossa sociedade?
Portanto, tenhamos uma vida confortável e justa, porém na hora do supérfluo, não nos esqueçamos de pensar naqueles irmãos que nem o básico possuem.
Apesar de sermos espíritos, vivemos temporariamente em um mundo material, que nos serve de escola e território para nos melhorarmos. Só que como viveremos nesse mundo sem usar das coisas materiais? Poderemos viver em condições dignas sem roupas, comida e moradia?
O dinheiro, que é a evolução dos antigos métodos de troca dos tempos passados, é de fato uma ótima ferramenta em um mundo material e com o nosso atual nível de modernidade. Porém o dinheiro é uma faca de dois cumes, que temos que manusear com sabedoria.
O dinheiro na dose certa traz qualidade de vida, que permite que o ser humano desenvolva com mais plenitude as suas capacidades, em vez de desgastar-se "correndo atrás da máquina". Porém o dinheiro em excesso é território fácil para desviar as pessoas do caminho correto. A cobiça, a avareza e os vícios de toda sorte podem cegar e transtornar as pessoas.
Então é errado ser rico? O dinheiro é algo maléfico?
Não e não.
Mas a fortuna é uma grande responsabilidade. Aquele que a possui deve usar com sabedoria.
Assim como tudo aquilo que Deus provê ao homem, o dinheiro também é uma dádiva que pode fazer muito bem e ajudar muitas pessoas, mas que em mãos imprudentes pode causar a ruína de uma ou mais pessoas. Assim como a inteligência, por exemplo.
Temos então que ter primeiramente atenção em diferenciar o essencial do supérfluo. Deus, em sua infinita bondade, não deseja que o homem passe fome ou necessidades, mas que tenha uma vida digna e justa. Como todos temos livre arbítrio, a extinção da pobreza e das desigualdades sociais depende da sociedade. Os índios conseguem viver em condições igualitárias dentro de suas tribos. Porque nós que teoricamente somos mais esclarecidos não conseguimos implantar sistemas justos em nossa sociedade?
Portanto, tenhamos uma vida confortável e justa, porém na hora do supérfluo, não nos esqueçamos de pensar naqueles irmãos que nem o básico possuem.
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