CARIDADE
ENTRE NÓS
Pelo Espírito Bezerra de Menezes. Psicografia de Francisco Cândido
Xavier.Livro: Doutrina e Vida. Lição nº 05. Página 37.
A
Doutrina Espírita no amparo do Cristo de Deus é o campo de serviço, a que somos
chamados para agir em Seu Nome.
Compreendemos que todos comparecemos ao engajamento, tais quais somos e como estamos: - em dívida ou em luta, carregando o fardo de nossas imperfeições e conflitos.
E, unicamente trabalhando, encontraremos o desgaste das forças que nos compete alijar de modo a servir com segurança.
Por isto mesmo, não nos esqueçamos:
- se a dificuldade aparece, sejamos o ponto que favoreça a supressão dos obstáculos, sem agravá-los;
- se a discórdia nos impele a tumulto, recorramos à paz sem menosprezo da verdade, colocando a verdade em amor, a fim de que o amor nos reúna acima de quaisquer circunstâncias, procurando os objetivos que nos cabe atingir;
- se a sombra nos envolve, acendamos a luz da oração, por dentro de nós, com a certeza de que se a prece nem sempre modifica o ambiente externo de nossas realizações, sempre nos rearmonizará, no íntimo da alma, induzindo-nos a ver com clareza e entendimento as questões do caminho;
- se a provação nos visita, usemos a paciência que o conhecimento da realidade nos infude, reconhecendo que não bastará medir o sofrimento para extingui-lo e sim trabalhar incessantemente no auxílio aos outros, porque através dos outros, o Senhor nos estenderá o socorro necessário;
- se incompreensões nos examinam a capacidade de amar, convertamos-nos em companheiros mais dedicados ao bem daqueles irmãos que, porventura, se nos façam instrumentos de melhoria espiritual;
- se a crítica surge à frente, busquemos anatomizá-la, a fim de assimilar-lhe as lições justas, desfazendo enganos ou refazendo tarefas, sinceramente dispostos a contribuir no sustento da harmonia geral;
- se recursos escasseiam na hora em nossas mãos, doemos um tanto mais de nós mesmos, em serviço e compreensão, no socorro às necessidades alheias, convencidos de que pelo idioma inarticulado do dever cumprido, Deus suscitará novos cooperadores e companheiros que nos reforçarão as possibilidades nas tarefas que nos reclamam presença e atividade, no dia a dia;
- se óbices, reparações, desuniões, fracassos, sofrimentos, desistências, desafios, lágrimas, deserções, conflitos e tribulações, sejam quais sejam, aparecerem juntos de nós, que a luz de nossa fé se transforme em nós no recurso preciso a fim de que os esquemas do Cristo se façam realizados por nós, com o esquecimento de nós mesmos.
Nesse caminho da caridade, devemos seguir todos, porque se fora dela não há recuperação para ninguém, fora do serviço que a expressa nenhum de nossos problemas encontrará solução.
Compreendemos que todos comparecemos ao engajamento, tais quais somos e como estamos: - em dívida ou em luta, carregando o fardo de nossas imperfeições e conflitos.
E, unicamente trabalhando, encontraremos o desgaste das forças que nos compete alijar de modo a servir com segurança.
Por isto mesmo, não nos esqueçamos:
- se a dificuldade aparece, sejamos o ponto que favoreça a supressão dos obstáculos, sem agravá-los;
- se a discórdia nos impele a tumulto, recorramos à paz sem menosprezo da verdade, colocando a verdade em amor, a fim de que o amor nos reúna acima de quaisquer circunstâncias, procurando os objetivos que nos cabe atingir;
- se a sombra nos envolve, acendamos a luz da oração, por dentro de nós, com a certeza de que se a prece nem sempre modifica o ambiente externo de nossas realizações, sempre nos rearmonizará, no íntimo da alma, induzindo-nos a ver com clareza e entendimento as questões do caminho;
- se a provação nos visita, usemos a paciência que o conhecimento da realidade nos infude, reconhecendo que não bastará medir o sofrimento para extingui-lo e sim trabalhar incessantemente no auxílio aos outros, porque através dos outros, o Senhor nos estenderá o socorro necessário;
- se incompreensões nos examinam a capacidade de amar, convertamos-nos em companheiros mais dedicados ao bem daqueles irmãos que, porventura, se nos façam instrumentos de melhoria espiritual;
- se a crítica surge à frente, busquemos anatomizá-la, a fim de assimilar-lhe as lições justas, desfazendo enganos ou refazendo tarefas, sinceramente dispostos a contribuir no sustento da harmonia geral;
- se recursos escasseiam na hora em nossas mãos, doemos um tanto mais de nós mesmos, em serviço e compreensão, no socorro às necessidades alheias, convencidos de que pelo idioma inarticulado do dever cumprido, Deus suscitará novos cooperadores e companheiros que nos reforçarão as possibilidades nas tarefas que nos reclamam presença e atividade, no dia a dia;
- se óbices, reparações, desuniões, fracassos, sofrimentos, desistências, desafios, lágrimas, deserções, conflitos e tribulações, sejam quais sejam, aparecerem juntos de nós, que a luz de nossa fé se transforme em nós no recurso preciso a fim de que os esquemas do Cristo se façam realizados por nós, com o esquecimento de nós mesmos.
Nesse caminho da caridade, devemos seguir todos, porque se fora dela não há recuperação para ninguém, fora do serviço que a expressa nenhum de nossos problemas encontrará solução.
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