Filhos da Alma:
Que Jesus nos abençoe.
Repetimos a trajetória do Cristianismo primitivo. O solo que espera ensementação ainda necessita de adubo e de arroteamento.
Não estranhemos as dificuldades e os desafios.
Jesus, que representa a estrela de primeira grandeza da Terra, não transitou por estradas asfaltadas, nem sorveu o precioso licor da amizade e do respeito. Sofreu perseguições sem nome, vivendo testemunhos indescritíveis.
Por isso, Ele nos disse: No mundo somente tereis aflições. [João, 16:33]
Que sejamos afligidos, mas que não nos tornemos afligentes, impondo-nos a carga dos testemunhos, que conduzamos com elevação ao calvário libertador.
Vendo-vos, filhos da alma, reencetando a jornada que ficou interrompida no passado, em face do desequilíbrio e das lamentáveis posturas humanas, alegramo-nos, porque palmilhais a estrada da redenção com entusiasmo, com amor.
Vivei o Evangelho, conforme a interpretação da Doutrina Espírita, e exultai.
Vossas dores são nossas dores, vossas ansiedades e sofrimentos íntimos são nossos, meus filhos.
Jesus compartilha, antecipando as inefáveis alegrias do amanhã ditoso, após vencido o portal do túmulo.
Avançai, seareiros da luz!
Nada vos impeça a glorificação do ideal que vibra e que se expande através de vós.
Jesus nos espera, avancemos.
Amigo Jesus:
Tu que és o companheiro daqueles que não têm companheiros, que és o médico dos excluídos da sociedade terrena, enfermos da alma e do corpo, que és o guia do planeta terrestre, que foi atirado no éter cósmico sob Teu comando, recebe a nossa gratidão por estes dias de júbilos e de reflexões.
Aceita a pobreza em que nos encontramos, aguardando a fortuna que ofereces aos que Te servem.
Agradecidos, Senhor, rogamos que nos abençoe e aos irmãos e amigos de retorno às suas tarefas, para que sejam fiéis até o momento da libertação.
Muita paz, meus amigos.
Com o carinho dos Espíritos-espíritas aqui presentes, o amigo paternal e humílimo de sempre.
pelo Espírito Bezerra de Menezes - Mensagem psicofônica recebida por Divaldo Pereira Franco,
no encerramento do Curso promovido pelo Conselho Espírita Internacional (CEI), em Liège, Bélgica,
no dia 7 de junho de 2009, em seguida à 13ª Reunião Ordinária do CEI.
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